A comercialização do Vinho Madeira no primeiro semestre deste ano atingiu 10,9 milhões de euros, o que representa mais 8,4% em comparação com o mesmo período de 2022, foi hoje anunciado.
Os portugueses passam, em média, 7 horas e 37 minutos, por dia, online. Desse tempo, aproximadamente 2 horas e 25 minutos são dedicados às redes sociais. Isso demonstra a importância dessas plataformas na vida diária dos portugueses, que encontram nelas uma forma de entretenimento, informação e c
A prevalência do consumo de tabaco em Portugal aumentou de 48,8% para 51% entre 2017 e 2022 e a do consumo de álcool de 49,1% para 56,4%, enquanto o uso de sedativos está nos 13%, abaixo dos 22,%5 em 2001.
Segundo análise da SIBS, em parceria com a Coimbra Business School – ISCAC, os pagamentos foram realizados por 84% de visitantes portugueses e 16% de estrangeiros.
Cada português come cerca de 16 quilogramas (Kg) de arroz branco por ano, quatro vezes acima da média europeia, segundo dados disponibilizados pela Associação Nacional dos Industriais de Arroz (ANIA) à Lusa.
O Conselho Internacional para o Controle de Narcóticos alertou hoje que a legalização da canábis para uso recreativo pode levar a um aumento do consumo, principalmente entre os jovens, e não reduzirá a criminalidade associada.
A eternidade a ouvir músicas de espera tem os dias contados em Espanha: o governo liderado pelo socialista Pedro Sanchez quer punir quem deixar os clientes agarrados ao telefone. Novo pacote legislativo sobre o apoio ao cliente prevê multas até 100 mil euros.
Berlim declarou hoje a fase de alerta precoce do plano de emergência de gás como uma medida preventiva, apelou para que as empresas e famílias reduzam o consumo de energia, assegurando ao mesmo tempo que o fornecimento está garantido.
O indicador de confiança dos consumidores "diminuiu abruptamente" em março e o indicador de clima económico recuou "de forma moderada" no contexto da guerra contra a Ucrânia, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Siza Vieira anunciou esta segunda-feira um novo conjunto de apoios governamentais preparados no âmbito do conflito na Ucrânia e face à escalada do preço dos combustíveis.
O consumo e o rendimento reais das famílias por habitante aumentaram
na zona euro e na União Europeia (UE) no terceiro trimestre de 2021, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.
A Sociedade Central de Cervejas (SCC) e a Super Bock Group afirmam que "ainda é cedo" para tirar conclusões sobre ano, num "contexto de grande imprevisibilidade", depois de em 2020 o consumo ter estado ao nível de 2014/2015.
Mais de 16 reclamações por dia sobre compras online chegaram em janeiro à Deco, 521 no total, mais quatro por dia, em média, do que há um ano, antes de decretado o primeiro estado de emergência.
As rendas e as portagens, duas situações em que a atualização dos preços é ditada pela inflação, vão manter-se inalteradas no ano que hoje começa, enquanto a eletricidade ficará mais barata pelo menos para quem continua no mercado regulado.
Os portugueses vão gastar menos 13% em prendas de Natal para as crianças e 19% nas lembranças destinadas aos adultos, segundo o estudo ‘Christmas 2020 Unboxing’ da UPPartner, Amint e Multidados, que pretende avaliar o impacto da pandemia.
O consumo real das famílias ‘per capita’ teve, no segundo trimestre, o maior recuo desde o início da série na zona euro (-10,7%) e na União Europeia (UE -12,3%), em consequência da pandemia de Covid-19, segundo o Eurostat.
O valor das compras com cartão caiu 8,7% em julho, em termos homólogos, segundo o Banco de Portugal, que considerou um sinal de progressivo regresso à normalidade depois das quebras significativas desde o início da pandemia.
Os indicadores coincidentes para a atividade económica e para o consumo privado "voltaram a registar uma redução acentuada" em junho, "atingindo novos mínimos históricos", divulgou hoje o Banco de Portugal (BdP).
A Deco fez 20 denúncias de publicidade enganosa no primeiro semestre, todas ainda sem decisão, e anunciou, a partir de hoje, monitorizar e publicar nas redes sociais a demora na resposta das entidades fiscalizadoras e denúncias de consumidores.
As vendas no comércio a retalho aumentaram, em maio, 17,8% na zona euro e 16,4% na União Europeia, com o alívio das medidas de confinamento da covid-19, depois de dois meses de fortes quebras, segundo o Eurostat.
Os centros comerciais têm atualmente 99% das lojas a funcionar e os visitantes “estão a regressar”, uma semana depois da reabertura total destes espaços na Área Metropolitana de Lisboa, informou hoje a associação setorial.