O Presidente israelita, Isaac Herzog, agradeceu no sábado à Argentina por ter declarado o grupo islamita palestiniano Hamas uma organização terrorista.
A grande maioria dos israelitas considera que o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, deveria demitir-se pelas falhas de segurança que permitiram os ataques do Hamas de 07 de outubro, em que morreram cerca de 1.200 pessoas e 250 foram sequestradas.
A Defesa Civil da Faixa de Gaza, território palestiniano, revelou hoje que encontrou cerca de 60 corpos no bairro de Shujaiya, depois do Exército israelita decretar o fim de uma ofensiva de duas semanas nesta região.
Os judeus na Europa estão "mais angustiados do que nunca" com o aumento do antissemitismo e o conflito no Médio Oriente entre Israel e o movimento palestiniano Hamas dificulta os esforços feitos pela União Europeia, afirma relatório publicado nesta quinta-feira.
O Presidente eleito do Irão, Masoud Pezeshkian, assegurou que o país vai continuar a apoiar a Palestina na luta contra Israel, numa mensagem dirigida ao líder político do grupo palestiniano Hamas, Ismail Haniyeh.
O Exército de Israel lançou hoje panfletos na Cidade de Gaza com "pedidos" para que todos os moradores sigam para o sul do território palestiniano, utilizando "corredores de segurança", segundo um correspondente da AFP.
Pelo menos seis pessoas morreram hoje na Faixa de Gaza, onde o Exército israelita mantém "operações antiterroristas", como na sede da Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) na cidade de Gaza.
A diretora dos serviços de inteligência dos Estados Unidos, Avril Haines, acusou nesta terça-feira o Irão de incitar protestos no território americano contra a guerra em Gaza, inclusive através do pagamento a manifestantes.
Uma fonte médica informou que pelo menos 10 pessoas morreram hoje num bombardeamento a uma escola no sul da Faixa de Gaza, edifício que servia de abrigo para palestinianos deslocados pelos combates entre Israel e o Hamas.
Um grupo de especialistas da ONU afirmou hoje que há crianças a morrer de fome em Gaza e acusa Israel, que está em guerra com o movimento islamista Hamas desde outubro, de efetuar uma "campanha de fome intencional e seletiva" no território palestiniano.
Os chefes dos serviços de inteligência dos Estados Unidos e de Israel planeiam viajar ao Qatar esta quarta-feira para discutir um acordo de cessar-fogo entre Hamas e Israel em Gaza, informou uma fonte conhecedora das conversas à AFP nesta segunda-feira.
Cerca de 250 mil pessoas abandonaram a cidade de Khan Younis, na metade sul da Faixa de Gaza, após novas ordens israelitas de retirada, enquanto a cidade é alvo de novos bombardeamentos, afirmou hoje a ONU.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Israel Katz, avisou no sábado o Irão, que atacará o Hezbollah "com toda a força" se a milícia xiita continuar no sul do Líbano e que será "destruída" se persistir nas ameaças.
Pelo menos sete pessoas morreram esta manhã em ataques israelitas na cidade de Rafah, no extremo sul da Faixa de Gaza, enquanto as tropas continuam a ofensiva no bairro de Shujaiya.
A Embaixada da Arábia Saudita no Líbano instou os seus cidadãos a abandonarem o país imediatamente face ao risco de uma "guerra total" entre o movimento xiita Hezbollah e o exército de Israel.
Trabalhadores das Nações Unidas começaram a transportar toneladas de ajuda humanitária que se acumulavam num cais construído pelos Estados Unidos ao largo da costa de Gaza para armazéns no território palestiniano sitiado, informou hoje a ONU.
Um policia sérvio matou este sábado uma pessoa que o atacou com uma besta à frente da embaixada israelita em Belgrado, capital da Sérvia, informou o ministro do Interior, Ivica Dacic.
O exército israelita enfrentou hoje os combatentes do Hamas no norte da Faixa de Gaza, onde as condições dos habitantes "são desastrosas", segundo a agência da ONU para os refugiados palestinianos.
Representantes de dezenas de organizações e associações entregaram hoje ao Governo uma Carta Aberta ao primeiro-ministro que pede o reconhecimento do Estado da Palestina por Portugal, aprovada em maio passado.
Em Israel, o sábado costuma desacelerar o ritmo do país, mas desde o ataque do Hamas em 7 de outubro e com a guerra em curso em Gaza, o cumprimento do descanso obrigatório do judaísmo foi significativamente perturbado.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, dissolveu o Gabinete de Guerra criado em 11 de outubro de 2023 na sequência da ofensiva militar contra o Hamas na Faixa de Gaza, noticiou hoje a imprensa da Israel.
Várias autoestradas de Israel continuam bloqueadas por manifestantes em protesto contra o Governo de Benjamin Netanyahu e que exigem a realização de eleições antecipadas e a libertação dos reféns.