A ministra dos Negócios Estrangeiros francesa apelou hoje, assim que chegou a Israel, a "novas tréguas imediatas e duradouras" na Faixa de Gaza, enquanto o homólogo israelita qualificou de "erro" qualquer apelo a um cessar-fogo.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu "aprender" com a morte, na sexta-feira, de três reféns israelitas baleados quando se aproximaram de soldados de Israel, com uma bandeira branca, e que quando a ofensiva terminar Gaza estará sob controlo das forças de Telavive.
Os três reféns que o exército israelita matou na sexta-feira, alegadamente por engano nos arredores da Cidade de Gaza, estavam sem camisa e transportavam uma bandeira branca improvisada, disse hoje um porta-voz militar israelita.
O exército israelita atacou com artilharia várias posições no sul do Líbano, depois de dois 'drones' carregados de explosivos terem atravessado a fronteira a partir do país árabe, que está a viver o maior pico de tensão desde 2006.
Centenas de manifestantes exigiram hoje, em Telavive, um acordo imediato para libertar os reféns israelitas ainda detidos pelo movimento islamita Hamas.
Dezenas de pessoas morreram ou ficaram feridas na madrugada de hoje devido aos contínuos bombardeamentos israelitas sobre a maior parte da Faixa de Gaza, que mantiveram as comunicações cortadas pelo terceiro dia consecutivo.
O Programa Alimentar Mundial (PAM) avançou hoje que não consegue levar ajuda à população do norte de Gaza desde 01 de dezembro, quando os combates entre Israel e o Hamas foram retomados após uma trégua que durou sete dias.
O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, avisou hoje que a guerra contra o movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza vai durar "mais do que alguns meses".
O Parlamento israelita aprovou hoje um orçamento suplementar de 25.900 milhões de shekels (cerca de 6.300 milhões de euros) para financiar a guerra contra o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) na Faixa de Gaza até 2024.
A Rússia pediu hoje às Nações Unidas que organize uma conferência internacional para resolver o conflito israelo-palestiniano, na qual deverão participar os cinco países com direito de veto no Conselho de Segurança.
Militantes palestinianos emboscaram tropas israelitas num bairro denso da cidade de Gaza, matando pelo menos nove militares, noticiaram hoje os meios de comunicação social em Israel.
O embaixador palestiniano junto às Nações Unidas saudou hoje a "mensagem poderosa" enviada pela Assembleia-Geral da ONU, onde 153 países exigiram um cessar-fogo humanitário imediato em Gaza, defendendo que se trata de um "dia histórico".
O diretor da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Médio Oriente (UNRWA, na sigla inglesa) descreveu hoje a cidade de Gaza como "o Inferno na Terra".
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reiterou hoje o apelo a um cessar-fogo e à proteção dos cuidados de saúde e de assistência humanitária na Faixa de Gaza e enumera uma série de entraves graves impostos por Israel aos profissionais.
Ao tomar conhecimento de um desastre de viação que aconteceu a meros quilómetros de sua casa, o jornalista Nathan Thrall pôs-se a investigar. O jornalista norte-americano, residente em Israel, deparou-se com uma história não só trágica, como um exemplo do que significa a relação entre Israel e a Pal
O Crescente Vermelho Palestiniano denunciou hoje um ataque de soldados israelitas a duas ambulâncias na zona de Fallujah, no norte da Faixa de Gaza, que feriu dois médicos e um doente.
O procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI), Karim Khan, sustentou hoje que os ataques do movimento islamita palestiniano Hamas a "civis israelitas inocentes" a 07 de outubro "representam alguns dos crimes internacionais mais graves".
O chefe do Estado-Maior do Exército israelita, tenente-general Herzi Halevi, indicou hoje que as suas forças estão a expandir as operações para o sul da Faixa de Gaza, zona onde as tropas terrestres não tinham até agora entrado.
Os rebeldes iemenitas Houthi, apoiados pelo Irão, reivindicaram hoje o ataque a dois navios ao largo do Iémen, acrescentando que embarcações "israelitas" foram alvo de retaliação pela guerra entre Israel o movimento palestiniano Hamas na Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro do Qatar, o xeque Mohamed bin Abdulrahman bin Yasim al-Zani, defendeu hoje a necessidade de uma "investigação internacional imediata, integral e imparcial" aos "crimes em Gaza".
Um navio de guerra americano e vários navios comerciais foram atacados no Mar Vermelho, disse hoje o Pentágono, num sinal de escalada dos ataques marítimos no Médio Oriente ligados à guerra Israel-Hamas.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, assegurou hoje que não permitirá que a Autoridade Palestiniana, que governa partes reduzidas da Cisjordânia ocupada, controle a Faixa de Gaza quando as tropas de Israel eliminarem o grupo islamita Hamas.
A ONU Mulheres disse estar alarmada com as "numerosas denúncias" de violência sexual nos ataques do Hamas contra Israel a 07 de outubro e apoia a realização de uma comissão de inquérito aqueles crimes, avança hoje a Efe.
O chefe da diplomacia jordana afirmou hoje que Israel "não quer falar nem ouvir", a propósito do boicote à reunião da União para o Mediterrâneo (UpM), mas avisou que Telavive terá de responder pelos "crimes de guerra em Gaza".