O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, acusou hoje os vários Governos dos últimos 20 a 30 anos de terem estado de "costas voltadas" para a floresta e para a agricultura, criticando ainda o desinvestimento no interior do país.
A UGT e a CGTP alertam para o aumento do descontentamento em diversos setores da economia, que poderá acentuar a contestação nos próximos meses, caso o Governo não responda às expectativas dos trabalhadores.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, exigiu hoje que o Governo não coloque "qualquer restrição" ao aumento salarial e descongelamento de carreiras no próximo ano, admitindo que, se necessário, a central sindical "não fugirá ao conflito".
O secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP-In) desafiou hoje o Governo a criar um programa "Simplex" no combate à precariedade nos vínculos laborais, em que para cada posto de trabalho permanente haja um vínculo efetivo.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje que dá "o devido desconto" às manifestações hoje promovidas pela CGTP e às declarações proferidas pelos líderes do PCP e do Bloco de Esquerda.
A intersindical CGTP realiza hoje duas manifestações, em Lisboa e no Porto, para exigir ao Governo que valorize o trabalho, desde logo com melhorias de salários e revogação da legislação laboral aprovada durante o resgate financeiro.
A CGTP afirmou hoje que Portugal pode estar fora do Procedimento por Défice Excessivo, mas não está livre das "pressões e chantagens" da União Europeia, defendendo que o Governo tem que resistir e continuar a melhorar a vida dos cidadãos.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, disse este sábado, no Funchal, que o "capital elegeu os sindicatos como inimigos" e serve-se dos grandes meios de comunicação social para os denegrir.
Cerca de meia centena de sindicalistas da administração pública juntaram-se esta segunda-feira em frente ao Ministério das Finanças, em Lisboa, para exigir ao Governo aumentos salariais, descongelamento de carreiras e integração de todos os precários do Estado.
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) vai realizar duas manifestações a 3 de junho em Lisboa e no Porto, anunciou hoje o secretário-geral da Intersindical, num discurso de 1.º Maio cheio de recados ao Governo.
A CGTP volta hoje à Alameda Afonso Henriques, em Lisboa, para assinalar o Dia do Trabalhador em clima de festa e de luta, a reivindicar a valorização do trabalho, enquanto a UGT assinala a data em Viana do Castelo.
A CGTP comemora na segunda-feira o Dia do Trabalhador com iniciativas festivas e de protesto em 40 localidades, em defesa da "Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores", enquanto a UGT escolheu Viana do Castelo para assinalar a data.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, pediu hoje ao Governo "menos conversa e mais ações" no combate à precariedade laboral, nomeadamente a que diz respeito aos jovens.
A CGTP-IN considerou hoje inaceitável que as mulheres continuem a ganhar menos 21,3% do que os homens e que sejam as maiores vítimas da precariedade, das doenças profissionais e do assédio no local de trabalho.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, defendeu hoje que a resolução das situações de precariedade laboral não se pode limitar à função pública, devendo alargar-se também ao setor privado.
A CGTP defende que os acordos entre o Governo e o PCP e o Bloco de Esquerda (BE) estão “praticamente esgotados” e que são necessários novos compromissos na área laboral, sem os quais “a coisa pode complicar-se”.
O secretário-geral da CGTP defende que o Governo tem de esclarecer rapidamente se assumiu o compromisso com as associações patronais de não mexer nas leis laborais para poder garantir o acordo de concertação social.
O Presidente da República saudou hoje a assinatura da adenda ao acordo de concertação social como uma “grande vitória da democracia portuguesa” e disse não ver quaisquer sinais de tensão entre as duas centrais sindicais portuguesas.
A UGT apoia a alternativa do Governo ao chumbo da TSU, que prevê a redução do Pagamento Especial por Conta (PEC), mas avisa que não assinará a adenda ao acordo de concertação social se a CGTP não o assinar.
A CGTP considerou hoje que a proposta do Governo para reduzir o Pagamento Especial por Conta (PEC) das pequenas e médias empresas, na sequência do chumbo da redução da TSU, "é uma solução para resolver um problema".
Arménio Carlos afirmou hoje que ninguém falou com a CGTP-IN sobre medidas a apresentar na sequência do chumbo da redução da TSU e que esta central sindical aguarda pelas propostas do Governo para se pronunciar.
O problema das empresas não são os salários. Mas "não há coragem" para olhar os custos da energia, combustíveis e telecomunicações. O líder da CGTP promete bater-se pelo aumento do salário mínimo para 600 euros e pela não dependência da TSU como incentivo.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) disse hoje que o partido "não admite" compensações às empresas pelo aumento do salário mínimo, mas assinalou que a baixa da fatura energética e melhor acesso a financiamento são medidas favoráveis.
O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, alertou hoje o Governo para “ter mais atenção” às propostas da intersindical quanto à descida da Taxa Social Única (TSU), se não quiser “ter problemas no futuro”.