O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, criticou hoje a administração da empresa Sumol+Compal de Pombal, distrito de Leiria, por pagar o salário mínimo nacional à esmagadora maioria dos trabalhadores, quando os lucros continuam a aumentar.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, disse hoje, em Lisboa, que a proposta de alteração ao Código de Trabalho contém “novidades” face ao que havia sido acordado com os parceiros sociais.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, disse hoje, em Lisboa, que são esperadas dezenas de milhares de trabalhadores na manifestação de sábado contra a política laboral.
O secretário-geral da CGTP esteve hoje na estação do Rossio a solidarizar-se com a greve dos ferroviários, que estão “a defender os seus postos de trabalho”, e alertou que 600 postos diretos podem desaparecer, além de 400 indiretos.
O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, defendeu hoje, em Leça do Balio, Matosinhos, que o Governo "não pode permitir o despedimento coletivo de 21 trabalhadores" anunciado pela Efacec, "sem exigir que a empresa apresente fundamentação" para tal.
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) anunciou hoje, nas comemorações do 1.º de Maio, uma "grande manifestação nacional" em Lisboa agendada para 09 de junho, que servirá para "expressar as reivindicações" da central sindical.
O líder da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Arménio Carlos, exigiu hoje, discursando no “maior 1.º de Maio dos últimos anos”, a fixação do salário mínimo em 650 euros em janeiro de 2019.
A CGTP comemora hoje o Dia do Trabalhador com manifestações e festividades em cerca de 40 localidades do país, enquanto a UGT centra a celebração em Figueiró dos Vinhos, uma das localidades mais afetadas pelos incêndios de 2017.
O secretário-geral da CGTP defendeu hoje que o salário mínimo deve ser superior aos 600 euros previstos pelo Governo e afirmou que o executivo tem "alguns dias" para dizer se vai descongelar as remunerações no Estado.
Cerca de uma centena de pessoas manifestou-se hoje em Lisboa "pela paz" e "fim à agressão", apelando ao cessar da violência na Síria, com o secretário-geral comunista, Jerónimo de Sousa, a associar-se à iniciativa.
A CGTP afirmou hoje que o Programa de Estabilidade 2018-2022, apresentado pelo Governo na sexta-feira, irá traduzir-se “em imensos custos para o futuro económico e social do país”.
A CGTP disse hoje que o ministro das Finanças informou o Conselho Permanente de Concertação Social de que não haverá aumentos de salários em 2019, tendo a central sindical considerado "inadmissível" a posição do Governo.
O secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) exigiu hoje a intervenção do Governo na situação laboral da companhia aérea Ryanair, que está em greve em Portugal, nomeadamente através de penalizações da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT).
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) criticou hoje a “atitude prepotente” do Governo que não impediu a paralisação de hoje dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP), lamentando também o sistema “ilegal” aplicado para evitar supressões de comboios.
A manifestação nacional de jovens trabalhadores, organizada pela CGTP, contra a precariedade e os baixos salários realiza-se esta tarde, em Lisboa, no Dia Nacional da Juventude, sendo esperados jovens de todos os distritos e de vários setores.
O secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) afastou hoje "entendimentos falsos" sobre a posição desta estrutura referente à legislação laboral e voltou a defender a introdução na lei do princípio do tratamento mais favorável para trabalhadores.
O secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) defendeu hoje, em Santa Maria da Feira, que o apelo do Governo a uma flexibilização laboral que permita salários abaixo dos mínimos legais é um raciocínio ao estilo lei da selva.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou esta sexta-feira em Lisboa que o Governo, "obcecado com a redução do défice" orçamental, está a originar o aumento do descontentamento dos trabalhadores porque não dá resposta aos seus problemas.
A chuva e o vento não demoveram os cerca de 500 delegados e dirigentes sindicais que participam esta tarde na manifestação da CGTP, que arrancou às 13:00 da sede da intersindical rumo ao parlamento, em Lisboa.
A CGTP realiza esta tarde uma manifestação de cerca de 500 ativistas e delegados sindicais, frente à Assembleia da República, em Lisboa, no dia em que os deputados debatem as propostas do PCP para revogar a caducidade na contratação coletiva.
O líder da CGTP afirmou hoje que 500 ativistas vão manifestar-se em Lisboa, na quarta-feira, dia em que decorre no parlamento o debate sobre legislação laboral, para pressionar os deputados a aprovarem as propostas dos comunistas.
O secretário-geral da CGTP avisou hoje o Governo que não se pode dizer que "se é de esquerda" e manter legislação laboral de direita, afirmando que o executivo será "confrontado com mais conflitualidade" caso mantenha "cumplicidade" com o patronato.