O CDS-PP considerou que o Orçamento para 2018 "cria ilusões e vive de contradições", devolvendo "rendimentos em suaves prestações até dezembro de 2019", mas piorando já a vida dos portugueses com "impostos indiretos injustificados e até agravados".
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas afirmou hoje, no Porto, que o Governo tem "obrigação de não dizer a toda a gente que pode dar tudo em todo o momento e sempre".
O CDS-PP vai pedir que seja entregue ao parlamento o capítulo do relatório sobre as falhas de socorro nos incêndios de junho, em Pedrógão Grande, mesmo que seja necessário apagar nomes de mortos e vítimas.
O CDS-PP exigiu que o ministro da Saúde dê explicações públicas sobre a falta de manutenção de uma torre de refrigeração que poderá ter estado na origem do surto de ‘legionella' no Hospital Francisco Xavier, em Lisboa.
A deputada do CDS-PP Ana Rita Bessa defendeu que as posições dos sindicatos de professores são "bons pontos de partida, aceitáveis", para uma negociação, expressando compreensão pelo protesto dos docentes.
A presidente do CDS-PP criticou, durante uma visita à Feira da Golegã, os partidos que sustentam o Governo no parlamento por reclamarem as “boas notícias” para si e se “evaporarem” quando há problemas.
A presidente do CDS-PP declarou-se "chocada" com as declarações do ministro da Saúde, de que "o país está pobre, velho e muitas vezes abandonado e entregue a si próprio", afirmando que, apesar desta visão, "há um país que resiste".
O CDS-PP está a estudar a criação de um estatuto fiscal para o interior, ao nível do IRS e IRC, a apresentar no âmbito da discussão do Orçamento do Estado para 2018, anunciou hoje a vice-presidente do partido.
A presidente do CDS-PP acusou o Governo de atribuir tarde os apoios diretos à agricultura fazendo crer que está a dar uma "ajuda extraordinária" quando ainda "não pôs um euro" do Orçamento em apoios pela seca.
A presidente do CDS-PP defendeu que as alterações ao regime simplificado de IRS na proposta de Orçamento do Estado provocarão um agravamento de impostos aos agricultores de "dimensão impensável", que será "trágico para o mundo rural".
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, defendeu a criação do cartão social do bombeiro, com vantagens que incentivem ao voluntariado, de forma a que não falte quem proteja as populações em caso de incêndios.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, enviou ao primeiro-ministro uma carta acompanhada de 43 propostas dos centristas para "responder com justiça e rapidez às vítimas dos incêndios e garantir uma reconstrução rápida do tecido produtivo".
O CDS-PP defendeu hoje a reativação do corpo de guardas florestais, a criação de uma unidade especial militar de proteção civil, um corpo de bombeiros nacional e incentivos à plantação de espécies florestais com baixa rentabilidade imediata.
A moção de censura ao Governo apresentada pelo CDS-PP foi hoje rejeitada na Assembleia da República com os votos contra do PS, BE, PCP, PEV e PAN e a favor dos centristas e do PSD.
O Governo de António Costa enfrenta hoje a sua primeira moção de censura — um "ato de indignação" do CDS, ao que tudo indica, "chumbado" à partida, já que PCP, BE e PEV anunciaram que vão votar contra. Mas, para que serve uma moção de censura? Tem efeitos práticos? Qual o partido recordista de moçõe
O CDS-PP leva na terça-feira ao plenário do parlamento uma moção de censura ao Governo como "ato de indignação política" dos portugueses pelas "falhas do Governo nos incêndios trágicos de 2017", apresentando também propostas em diversas áreas.
BE e CDS-PP querem inscrever nas conclusões da segunda comissão de inquérito sobre a Caixa que há dúvidas quanto a um acordo entre o Governo e a anterior administração do banco quanto à entrega de declarações ao Tribunal Constitucional.
Os presidentes das bancadas do PCP, João Oliveira, e de "Os Verdes", Heloísa Apolónia, assumiram hoje o voto contra a moção de censura ao Governo socialista, que será discutida na terça-feira.
O líder parlamentar do CDS-PP desafiou a esquerda a avaliar se "houve ou não falhas graves" do Estado nos incêndios que provocaram mais de 100 mortes e rejeitou que a moção de censura ao Governo "seja calculista".
O CDS-PP defendeu que “o Governo falhou, não corrigiu o seu comportamento em tempo, e voltou a falhar” nos incêndios de Pedrógão Grande e do passado fim de semana, na região centro, que provocaram mais de cem mortos.
O secretário-geral do PCP acusou hoje o CDS-PP de apresentar uma moção de censura ao Governo por motivos que nada têm a ver com os incêndios e afirmou que o seu partido votará com base nesta análise.
A presidente do CDS-PP afirmou hoje que, quando foi ministra da Agricultura, "não aconteceu nenhuma tragédia em Portugal com estas proporções", defendendo-se assim das críticas que lhe fazem pelas políticas que adotou enquanto governante responsável pelas florestas.
O líder parlamentar do PS afirmou que, "naturalmente", desconhece o sentido de voto do Bloco, PCP e PEV perante a moção de censura do CDS-PP, mas salientou que a esquerda está "empenhada num projeto governativo global".