O CDS fez hoje o arranque de campanha oficial para as europeias entre o mar e uma feira, em Ponte de Lima, onde o “soldado” Nuno Melo apontou ao PS e traçou uma meta – eleger dois eurodeputados.
O cabeça de lista do CDS às europeias atacou hoje PS e Governo, afirmando que, ao contrário do que reclamam, os socialistas não têm o “património das contas certas”, mas sim o “património do calote”.
A presidente do CDS-PP atacou hoje Pedro Marques, a “má cara do candidato do PS” às europeias e do “desinvestimento, da má execução dos fundos”, em resposta a António Costa que criticou os “candidatos engraçadinhos” da direita.
O secretário-geral do PS considerou hoje sem perdão a "falta de respeito" do candidato europeu do PSD e CDS-PP por Portugal, ao pretender sancionar o país, depois de o ter posto sob o "jugo da austeridade".
A líder do CDS-PP disse na sexta-feira que o PS e o primeiro-ministro "quiseram atacar" o partido por "medo", justificando com os números do aumento do desemprego e abrandamento da economia, mas garantiu que os centristas estão "vivos e fortes".
O secretário-geral do PS, António Costa, criticou hoje a posição do PSD e do CDS-PP em relação ao diploma dos professores, desafiando os dois partidos a votarem contra a proposta em plenário.
O PCP acusou hoje a direita de ter cedido ao "ultimato do Governo" relativamente à proposta de contagem total do tempo de serviço dos professores e de convergir com o PS por "meros critérios de calculismo".
O debate entre os cabeças de lista de PS e CDS-PP às eleições europeias, Pedro Marques e Nuno Melo, respetivamente, ficou hoje marcado pela ameaça de demissão do Governo, assunto que tomou um terço do frente a frente.
A líder do CDS, Assunção Cristas, afirmou hoje que o primeiro-ministro quer "retirar dividendos" da crise política, referindo que a reposição do tempo de serviço dos professores tem de "ter em conta vários critérios" como o crescimento económico.
A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, acusou hoje o primeiro-ministro de “querer virar as costas” ao país e não ter credibilidade e admitiu que o executivo “não tem como governar” se perder “a sua maioria” no parlamento.
A política de migrações e a troca de acusações sobre extremismos marcaram hoje o frente-a-frente entre os cabeças-de-lista do BE e do CDS-PP às eleições europeias, debate no qual a “geringonça” não foi esquecida.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, acusou hoje o PS e o Governo de deixarem-se "amarrar" pela “esquerda mais à esquerda” e defendeu uma mudança no Código do Trabalho para regular o teletrabalho.
O CDS-PP desafiou hoje o Governo a esclarecer se é mesmo favorável ao fim das Parcerias Público Privadas (PPP), como o Bloco de Esquerda anunciou ter ficado acordado com o Governo na Lei de Bases da Saúde.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, afirmou hoje que espera ser possível fazer uma revisão constitucional na próxima legislatura, admitindo colocar esse tema no programa eleitoral para as eleições legislativas.
A líder do CDS, Assunção Cristas, responsabilizou hoje o Governo pelo "pior quadro de execução dos fundos comunitários", nomeadamente quanto ao investimento produtivo.
O CDS-PP quer chamar o ministro da Administração Interna (MAI), Eduardo Cabrita, à Assembleia da República, com caráter de urgência para prestar esclarecimentos relativamente à rede SIRESP, considerando que o governante “tem de prestar contas ao parlamento”.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, salientou hoje o papel das universidades e politécnicos na formação dos “bons profissionais” do futuro, que vão permitir ao país “crescer de forma sustentada”.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, afirmou hoje que tem visto "com perplexidade" os casos de familiares no Governo, e pediu ao primeiro-ministro, António Costa, uma "reflexão muito profunda".
O CDS-PP acusou hoje o Governo de estar a “desperdiçar” o dinheiro que vem para Portugal através dos fundos comunitários, uma vez que o país está “muito atrasado” na sua execução, o que para os centristas "é gravíssimo”.
O BE defendeu hoje simplificação, transparência e tributação como pontos essenciais nas alterações propostas pelo grupo de trabalho que analisa as viagens dos deputados, enquanto o PCP considerou que o mais importante é compensar deslocações que efetivamente são feitas.
A presidente do CDS-PP referiu hoje que o organigrama do Governo “mais parece uma árvore genealógica” devido às relações familiares que existem no seu seio e acusou o PS de usar o “Estado como se fosse a sua casa”.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, saudou hoje “um défice que melhora as contas” portuguesas, mas criticou a forma como foi alcançado, com recurso a “uma carga fiscal máxima” e “cativações sem precedente”.
PSD, BE e CDS-PP questionaram hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros quanto à suficiência da ajuda europeia a Moçambique na sequência da passagem do Idai, com Santos Silva a assegurar que a União Europeia é dos atores mais empenhados.