O Partido Republicano norte-americano aprovou hoje uma moção de censura contra os dois congressistas que investigam o papel de Donald Trump no ataque ao Capitólio e considerou os protestos daquele dia como uma "expressão política legítima".
A comissão do Congresso que investiga o ataque ao Capitólio anunciou hoje que convocará responsáveis de quatro redes sociais para testemunhar no processo.
O fundador e líder dos Oath Keepers, um dos principais grupos de extrema-direita dos Estados Unidos, foi detido hoje pelo seu papel no ataque ao Capitólio, informou o Departamento de Justiça norte-americano.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou hoje a "grande mentira" do seu antecessor Donald Trump sobre o resultado das eleições presidenciais de 2020, acusando-o de ser responsável pelo ataque ao Capitólio, há um ano.
Discursos políticos, em particular do Presidente Joe Biden, orações e a observação de um minuto de silêncio no edifício do Capitólio vão assinalar hoje o 1.º aniversário do ataque à sede do Congresso norte-americano.
Um ano depois da tentativa de insurreição no Capitólio dos Estados Unidos, a 6 de janeiro de 2021, as vozes dos protagonistas, incluindo mais de 700 atacantes acusados e até condenados nos tribunais, ainda contam histórias diferentes.
O ataque ao Capitólio dos EUA, a 6 de janeiro de 2021, envolveu mais de 2.000 invasores, provocando cinco mortes e levando a mais de 700 processos judiciais, incluindo cerca de 50 condenações.
Um ano depois do ataque ao Capitólio dos Estados Unidos por apoiantes do ex-presidente Donald Trump que pretendiam impedir a confirmação da eleição de Joe Biden, o eleitorado permanece polarizado e especialistas identificam um "retrocesso" da democracia norte-americana.
A invasão do Capitólio dos EUA, a 6 de janeiro de 2021, foi uma ação concertada de apoiantes do ex-Presidente Donald Trump, promovida e incentivada por um grupo dos seus mais próximos assessores.
Mark Meadows, antigo chefe de gabinete do ex-Presidente norte-americano Donald Trump, aceitou colaborar com uma comissão da Câmara de Representantes na investigação à invasão do Capitólio.
Um tribunal federal de recurso norte-americano suspendeu temporariamente a libertação de dados de Donald Trump solicitados por uma comissão do Congresso que investiga a invasão ao Capitólio em janeiro, enquanto analisa um pedido apresentado pelo ex-presidente.
Um norte-americano procurado nos Estados Unidos por ter participado no ataque ao Capitólio em janeiro saiu do país ilegalmente e pediu asilo na Bielorrússia, anunciou a televisão pública deste país aliado da Rússia.
Donald Trump pretende invocar o privilégio executivo na investigação do Congresso sobre a invasão do Capitólio de 6 de janeiro, ação que pode impedir o depoimento de ex-assessores, segundo revela uma carta enviada pelos advogados do ex-presidente norte-americano.
Um antigo nadador norte-americano e medalhista olímpico de ouro confessou-se culpado de uma acusação criminal no ataque de janeiro ao Capitólio em Washington onde morreram cinco pessoas.
O homem que invadiu o Capitólio dos Estados Unidos da América (EUA), em Washington, em janeiro, que se evidenciou por pinturas na face e um gorro com chifres, declarou-se sexta-feira culpado por obstrução.
Sete agentes da polícia do Capitólio entraram hoje com uma ação em tribunal contra o ex-Presidente norte-americano Donald Trump, acusando-o de ter incitado, de forma intencional, a invasão violenta da sede do Congresso norte-americano em janeiro passado.
O homem que se encontrava numa carrinha preta parada em frente à Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, em Washington, e que afirmou ter uma bomba, já se entregou às autoridades, depois de horas de negociações.
A Polícia do Capitólio dos Estados Unidos foi avisada "claramente" e antecipadamente sobre a violência dos atacantes em 06 de janeiro, mas os seus comandantes ordenaram aos oficiais que não usassem as suas táticas "mais agressivas" contra os manifestantes.
O criador da rede social Facebook, Mark Zuckerberg, defendeu na quinta-feira o papel da sua empresa durante o processo eleitoral de 2020 nos Estados Unidos e nos meses seguintes, culpando o ex-Presidente Donald Trump pelo assalto ao Capitólio.
O chefe do Pentágono aprovou a extensão da presença de militares no Capitólio, em Washington, até 23 de maio, iniciada na sequência do assalto lançado por apoiantes do ex-Presidente Donald Trump em 06 de janeiro.
O FBI concluiu que uma pessoa ligada à presidência norte-americana de Donald Trump terá estado em contacto com o grupo de extrema-direita "Proud Boys" dias antes do ataque ao Capitólio, notícia hoje o The New York Times.
Os serviços de inteligência dos Estados Unidos subestimaram o perigo de invasão ao Capitólio, que acabou por acontecer em 6 de janeiro, e rejeitaram o reforço do dispositivo de segurança para conter "criminosos prontos para a guerra".
Pelo menos oito pessoas que invadiram o Capitólio para “parar o roubo” e manter Trump na presidência, segundo os registos, não votaram nas eleições que motivaram os protestos.
Durante um direto no Instagram, no qual partilhava a experiência vivida durante a invasão ao Capitólio, a representante democrata Alexandria Ocasio-Cortez revelou ser uma sobrevivente de agressão sexual.