Os doentes portugueses com cancro vão poder ser tratados de forma mais eficaz e sem efeitos secundários com tecnologia nuclear numa nova clínica que deverá abrir em 2021, afirmou hoje o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
A incidência de cancro em Portugal tem aumentado “três a quatro por cento ao ano” e, em 2017, foram registados cerca de "50 mil novos casos”, mas a mortalidade está “relativamente estacionária”, segundo o oncologista Miguel Barbosa.
A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) desenvolveu um estudo sobre o cancro do útero, um dos mais frequentes entre as mulheres portuguesas, que demonstrou que a diversidade celular dentro de cada tumor é reduzida.
Uma equipa internacional de investigação liderada por Mónica Bettencourt Dias, do Instituto Gulbenkian de Ciência, identificou características importantes das células cancerígenas, que podem ajudar os médicos na luta contra o cancro.
O Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) reivindicou hoje a divulgação, e realização, de estudos sobre uma possível incidência superior de cancro no concelho Praia da Vitória, onde está instalada a base das Lajes.
O presidente do Centro de Oncologia dos Açores (COA), Raul Rego, rejeitou hoje que exista uma maior incidência de cancro no concelho da Praia da Vitória, em comparação com os restantes concelhos do arquipélago.
Cientistas identificaram marcadores biológicos de um tipo agressivo de cancro do pulmão, que podem vir a ser detetados numa análise ao sangue e ajudar a diagnosticar precocemente a doença, revela um estudo publicado hoje na revista Cell Metabolism.
As células estaminais de uma pessoa poderão um dia ser usadas para vaciná-la contra muitos tipo de cancro, sugerem cientistas da universidade norte-americana de Stanford, que investigaram o potencial dessas células para impedir o desenvolvimento de tumores.
O Governo deverá aprovar hoje as linhas orientadoras para ter, em 2022, uma unidade de saúde capaz de tratar anualmente 700 doentes com cancro recorrendo à física de partículas de alta energia.
O patologista Manuel Sobrinho Simões considerou hoje que "só se percebe o cancro juntando médicos e cientistas", comentando o anúncio de um investimento de cerca de 20 milhões de euros em investigação clínica em Portugal, até 2023.
O presidente do IPO-Porto defendeu hoje que "seria pouco sensato" não legalizar o uso terapêutico da canábis em Portugal, revelando que nenhuma terapia atualmente em uso no tratamento do cancro "vai além dos efeitos paliativos".
O oncologista Lúcio Lara Santos afirmou hoje, em Braga, que a nanomedicina “vai mudar completamente o paradigma” do tratamento do cancro, ao permitir um “ataque cirúrgico” ao tumor sem causar dano aos tecidos normais.
O número de mortes por cancro em 2016 foi de 27.900, mais três por cento do que no ano anterior, revelou à agência Lusa o diretor do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas.
A região Centro regista uma redução "significativa" na mortalidade por cancro da mama, disse à agência Lusa o presidente do Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro, instituição que completa 50 anos no sábado.
Investigadores da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) descobriram que o vírus Zika se mostrou eficaz no combate a células cancerígenas no cérebro de adultos, noticiou na quinta-feira a imprensa brasileira.
Portugal renovou hoje o seu protocolo de cooperação com o Conselho Europeu para a Investigação Nuclear (CERN), que já representa para as empresas tecnológicas nacionais um lucro de 60 cêntimos por cada euro investido.
O “relógio biológico” do corpo humano pode ajudar a diminuir as doenças cancerígenas, segundo um estudo publicado na revista especializada “PLOS Biology”.
A diabetes e a obesidade, combinados, podem ser potenciadores de cancro e estarão na origem de 800.000 cancros no mundo em 2012, segundo um estudo do Imperial College de Londres, uma universidade britânica, divulgado esta terça-feira.
O Centro Oncológico de Vila Real, aberto quase há uma década, reduziu as deslocações dos utentes para o litoral, mas necessita de mais profissionais, um segundo acelerador linear para aumentar os tratamentos e obras de ampliação, alertou a administração.
Peritos mundiais querem duplicar a média de vida de doentes com cancro da mama avançado até 2025, segundo um documento que começa hoje a ser discutido em Lisboa.
O IPO-Porto considerou hoje que o estudo genético (teste genómico) do cancro da mama iniciado em julho naquele instituto já deu resultados “muito positivos” ao permitir “reduzir em 39% a necessidade de efetuar quimioterapia adjuvante”.
Cientistas da Universidade de Surrey, Reino Unido, desenvolveram "nanopartículas inteligentes", que aquecem o suficiente para matar células cancerígenas, mas que se autorregulam e arrefecem sem prejudicar outros tecidos.