O BE considerou hoje desequilibrado o Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) proposto pelo Governo, criticando o facto de deixar que “os trabalhadores percam um mês de salário por ano” e a “borla fiscal inédita” dada aos patrões.
O BE propõe, no âmbito do Orçamento do Estado para 2023, passes municipais, metropolitanos ou para deslocações mais distantes a nove euros, medida que o partido acredita que ajudará as famílias face ao aumento do custo de vida.
O BE quis hoje "fazer um desenho para ver se o Governo percebe" que os bens essenciais estão mais caros, utilizando para isso carrinhos de compras cada vez mais vazios, e defendeu a subida de salários e pensões.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, considerou hoje que a escolha de Manuel Pizarro como novo ministro da Saúde, em substituição de Marta Temido, "não garante qualquer mudança", salientando que "nada muda com a mesma política".
O ministro das Finanças, Fernando Medina, defendeu hoje no Parlamento Europeu, em Bruxelas, o programa de emergência de apoio às famílias para fazer face à inflação, rebatendo críticas de eurodeputados do PSD e Bloco de Esquerda.
O BE acusou hoje o Governo de aceitar o empobrecimento do país para "fazer brilharetes orçamentais que enchem o ego" de ministros, enquanto o PCP criticou a recusa em taxar lucros excessivos "amealhados à custa dos sacrifícios do povo".
Os vereadores do BE e do PCP exigiram hoje esclarecimentos do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas (PSD), sobre a autorização de uma festa no Parque Florestal de Monsanto durante a situação de alerta de incêndios.
Depois das mudanças forçadas pela pandemia, o Fórum Socialismo, a rentrée do BE, regressa no final de agosto a Coimbra no formato habitual, com a inflação, a guerra na Ucrânia ou a saúde entre os cerca de 50 debates.
O BE defendeu hoje que o Governo devia ter "batido o pé" junto da Comissão Europeia (CE) contra os limites ao preço da eletricidade como fez agora com o acordo político para redução do consumo de gás.
O BE considerou hoje que os lucros apresentados pela Galp no primeiro semestre do ano são "um achincalhamento" dos sacríficos que o país tem feito e desafiou o Governo a avançar com a taxa sobre os lucros extraordinários.
PCP e BE defenderam hoje que a moção de censura do Chega não responde aos problemas do país, criticando o Governo pela ausência de soluções para resolver o caos nos serviços públicos, concretamente no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, criticou hoje "a incapacidade do Governo" de responder às necessidades mais imediatas dos serviços públicos, inclusive nas urgências hospitalares, nos aeroportos e na seca, bem como ao problema da inflação.
A coordenadora do Bloco de Esquerda voltou hoje a defender a legalização da canábis para controlar os riscos, um ano depois de ter sido debatido no parlamento uma iniciativa deste tipo.
A coordenadora do Bloco de Esquerda criticou hoje António Costa por dizer que era boa ideia as empresas aumentarem 20% os salários, quando no Orçamento do Estado mantém os salários congelados e recusa aumentos intermédios no salário mínimo.
O BE requereu hoje uma audição com caráter de urgência da Diretora Geral da Saúde, Graça Freitas, e do presidente da Associação Europeia de Medicina Perinatal, Diogo Ayres-de-Campos, para prestarem esclarecimentos sobre a mortalidade materna em Portugal.
A coordenadora do BE classificou hoje como “ultrajante” que as pessoas que vivem do seu trabalho tenham de pagar a crise da inflação, considerando necessário um “sobressalto cívico” e um debate sobre a situação que o país atravessa.
O BE vai propor no Orçamento do Estado para 2022 a tributação de lucros extraordinários, a redução do IVA da eletricidade e a atualização dos salários à inflação, acusando o Governo de ter quebrado as suas "duas grandes promessas".
A coordenadora do BE colocou hoje a atualização dos salários pela inflação e o respeito pelos horários dos trabalhadores como as duas exigências que considera serem transversais a todos os trabalhadores.
Críticos da direção do Bloco de Esquerda (BE) consideraram hoje que a atual liderança do partido "está em negação" e fez "uma fuga em frente" ao recusar um efetivo balanço das derrotas eleitorais, insistindo na antecipação da Convenção Nacional.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, acusou hoje o PS de ter fechado "em definitivo o breve parêntesis aberto com a geringonça", considerando que o partido de António Costa "alimenta o ressentimento social que a extrema-direita explora".
A IV Conferência Nacional do BE decorre hoje em Lisboa para discutir o rumo estratégico do partido depois da derrota nas legislativas, com críticas da oposição à liderança de Catarina Martins por não retirar consequências dos maus resultados eleitorais.
Após a derrota nas eleições legislativas, o BE debate no sábado o seu rumo estratégico na IV Conferência Nacional, que irá abordar a reorganização do partido e a oposição dos bloquistas à maioria absoluta do PS.
Os grupos parlamentares do BE e do Chega e a deputada do PAN apresentaram hoje projetos de lei para reduzir o IVA nos atos veterinários, na sequência de uma petição que pretende uma diminuição da taxa desse imposto de 23% para 6%.
O BE voltou hoje a apresentar um projeto de lei para consagrar a violação como crime público para que não se continue a "abandonar as vítimas a si próprias", uma iniciativa que mereceu críticas de PS e PCP.