O secretário-geral da Federação Nacional de Educação (FNE) defendeu hoje que o referencial da DGS para as escolas "não traz nada de inovador", mas é mais direto, apelando a que todos estejam vigilantes no combate à covid-19.
O presidente da associação de escolas públicas considera que as indicações da DGS às escolas perante casos suspeitos de covid-19 clarificam um conjunto de situações e pede ao Governo soluções para professores que pertencem a grupos de risco.
As confederações de pais veem com “bons olhos” o encerramento de escolas apenas em casos excecionais no contexto da pandemia, considerando que o ensino presencial é “fundamental” para os alunos em termos de saúde física e psicológica.
Depois de uma primeira metade do ano onde o ensino se fez à distância devido à pandemia da Covid-19, por todo o mundo fazem-se esforços para que os estudantes possam regressar às aulas presenciais. Em alguns países, o regresso às aulas já se iniciou, com mais ou menos percalços. Outros ultimam prepa
Os ministros da Educação e da Saúde sublinharam hoje que o regresso às aulas presenciais no contexto da pandemia da covid-19 não é uma situação completamente nova para muitas escolas, que já tinham reaberto em meados de maio.
Em comunicado, a Direção-Geral da Saúde anunciou a publicação de um "referencial de atuação para a prevenção e controlo da transmissão de SARS-CoV-2 no que respeita à gestão de casos, contactos e surtos de COVID-19 em contexto escolar". As escolas podem ser encerradas, mas só como último recurso, e
O regresso às aulas está a chegar e as dúvidas quanto ao que vai acontecer são muitas. Que regras seguem as escolas? Todos usam máscara? Como vão ser limpas as salas? O SAPO24 reuniu algumas perguntas e respostas neste guia, tendo por base as indicações já divulgadas pela Direção-geral dos Estabelec
As escolas vão poder contratar 900 técnicos de diferentes áreas para o próximo ano letivo, no âmbito de um conjunto de planos de apoio dos alunos no regresso às aulas presenciais, anunciou hoje o Ministério da Educação.
A diretora do Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) defendeu hoje que o encerramento das escolas na Europa devido à covid-19 deve ser “a última medida a adotar”, devido ao impacto na educação das crianças.
A ministra da Saúde, Marta Temido, confirmou esta quarta-feira "uma maior transmissão da doença" em Portugal e que estão a ser ultimadas "regras mais específicas" para o início das aulas. Ponto por ponto, o essencial da conferência de imprensa de hoje.
A Câmara Municipal de Matosinhos contratou 180 novos profissionais para as escolas públicas do concelho para fazerem limpeza e desinfeção das instalações e vigilância dos alunos, em virtude das necessidades para travar a pandemia da covid-19, anunciou hoje.
A Direção-Geral da Saúde está a preparar um manual de apoio aos estabelecimentos de ensino para agir perante casos suspeitos ou confirmados de covid-19, de forma a controlar "o pânico" e a "tendência de encerrar toda a escola".
O Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) considera que as escolas podem reabrir em setembro na Europa, dado não se terem registado muitos surtos nestes estabelecimentos, mas aconselha as empresas a manterem o teletrabalho.
A Câmara Municipal de Sintra, no distrito de Lisboa, vai investir meio milhão de euros num programa de segurança em todas as 157 escolas do concelho, devido à pandemia, abrangendo mais de 53 mil pessoas da comunidade escolar.
As escolas não têm um papel central na transmissão do coronavírus, apesar de a sua capacidade como propagadoras estar também ligada ao nível de contágio que exista numa comunidade, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Apenas três em cada 10 pais inquiridos num estudo da Deco se manifestaram satisfeitos com o ensino à distância no 1.º ciclo e a maioria revelou que os filhos tiveram saudades da escola durante o confinamento.
A Federação Nacional da Educação (FNE) defendeu hoje que as escolas devem poder abrir concursos para colmatar a falta de funcionários em vez de estarem dependentes da administração central, que “dá sempre menos do que é preciso”.
Os trabalhadores não docentes alertaram hoje que faltam funcionários nas escolas para conseguir garantir as regras de segurança associadas à covid-19, lembrando que já antes da pandemia eram poucos e estavam sobrecarregados de trabalho.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considera que as listas de colocação de docentes hoje conhecida revelam uma “aposta crescente na precariedade” e que ficou por cumprir a promessa de mais 2.500 docentes nas escolas.
As escolas já receberam as verbas para comprar as máscaras que irão distribuir gratuitamente pelos alunos e funcionários e alguns estabelecimentos de ensino estão a planear ter equipamentos extra para que ninguém fique impedido de entrar na escola.
Cerca de 28.500 professores foram colocados nas escolas, a um mês do arranque do próximo ano letivo, anunciou hoje o Ministério da Educação (ME), adiantando que cerca de 200 docentes ficaram sem componente letiva.
As escolas devem reabrir em situação de normalidade e só uma evolução negativa da pandemia levará a decisões contrárias, de maior ou menor alcance, que o Governo disse hoje estar preparado para tomar.
As escolas devem optar por recuperar ao longo de todo o próximo ano letivo as aprendizagens perdidas pelos alunos durante o ensino à distância iniciado em março desde ano por causa da pandemia de covid-19.