Associações dos técnicos ferroviários angolanos e portugueses assinaram hoje, em Luanda, um protocolo de cooperação para formação de técnicos angolanos, impulsionar o novo paradigma do setor ferroviário e ajudar a conexão das três linhas ferroviárias angolanas.
A Rússia lançou hoje o segundo satélite angolano, o Angosat-2, do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, anunciou em comunicado a agência espacial russa Roscosmos.
O vice-governador do Banco Nacional de Angola (BNA) disse hoje que o país deverá chegar ao final do ano com uma inflação "muito abaixo" da meta de 18%, abaixo dos 25% registados no ano passado.
O jurista e investigador da Universidade de Oxford Rui Verde considerou que o fim da imunidade do ex-vice-Presidente angolano Manuel Vicente, na terça-feira, é uma oportunidade para “Angola se afirmar como Estado de direito, ou não”.
O presidente da UNITA, oposição angolana, disse hoje que "o preço do poder não vale tudo, não vale o banho de sangue do povo", em resposta aos que tencionavam ver a UNITA na rua para conquistar as instituições.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, destacou hoje a viragem de posição "muito significativa" de Angola sobre a guerra na Ucrânia, admitindo que há "maior sensibilidade" aos pontos de vista europeu e norte-americano
O primeiro-ministro português, António Costa, felicitou hoje o presidente angolano, João Lourenço, pela sua reeleição, saudando o povo de Angola "pela demonstração de enorme maturidade cívica e política".
Um casal de idosos foi agredido até a morte, com facas e pedras, por supostos assaltantes, na cidade de Mbanza Congo, província angolana do Zaire, um duplo homicídio que deixou indignados os populares locais, foi hoje noticiado.
A UNITA apontou hoje discrepâncias de mais de 500 mil votos nas eleições angolanas e afirmou que 347 mil foram subtraídos ao maior partido da oposição, alterando, a seu favor, os resultados anunciados pela Comissão Nacional Eleitoral (CNU).
As Forças Armadas Angolanas estão desde hoje e até às 08:00 de 20 de setembro em "estado de prontidão combativa elevada" para evitar incidentes e "proporcionar a manutenção da defesa e segurança" após as eleições, sobretudo na província de Luanda
A UNITA requereu ao Tribunal Constitucional (TC) que seja declarada a ineficácia da ata dos resultados eleitorais definitivos aprovada no dia 28 de agosto e que a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) seja intimada a admitir as suas reclamações.
O líder da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) assumiu vitória nas eleições angolanas pela primeira vez, através da sua conta do Twitter, prometendo defender a “soberania do povo e o seu voto”.
O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que o processo eleitoral em Angola deve ser resolvido internamente pelos angolanos depois de ter recebido o líder da oposição, que contesta os resultados.
Isabel, Tchizé dos Santos e o irmão Coréon Dú, três dos filhos de José Eduardo dos Santos que recusaram participar no funeral de Estado promovido pelo regime angolano, choraram o pai através das redes sociais e recordaram o seu aniversário.
Quatro comissários nacionais da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola queixaram-se hoje de "aproveitamento político" da ata com os resultados provisórios da votação e restrições no centro de apuramento, admitindo não assinar a ata final.
O Presidente português afirmou hoje em Luanda que o processo eleitoral angolano ainda não está concluído, reusando comentar as eleições de quarta-feira, num momento em que os dados provisórios da Comissão Nacional Eleitoral dão maioria absoluta ao partido governamental.
O corpo de José Eduardo dos Santos chegou hoje, após hora e meia de cortejo, ao memorial, num cortejo pouco participado, com maior mobilização dos populares junto de Chicala, bairro próximo do local onde se realizam as cerimónias fúnebres.
Como se previa, o MPLA ganhou as eleições de 24 de Agosto. A única dúvida era com que percentagem, que ficou em 51,7 % para o partido de João Lourenço e 44,0% para a UNITA (com 97,03% dos votos apurados). A questão da legitimidade dos números tem fortes probabilidades de provocar agitação. A UNITA j
Segundo os dados provisórios da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), o MPLA (51,07%) voltou a vencer as eleições dando a João Lourenço mais um mandato à frente dos destinos políticos de Angola. Mas a oposição sai reforçada, com a UNITA (44,05%) a subir e a conquistar mais lugares no parlamento face ao
O líder da UNITA não reconheceu hoje a vitória do MPLA nas eleições gerais de quarta-feira em Angola e pediu uma comissão internacional para comparar as atas eleitorais na posse do partido com as da Comissão Nacional Eleitoral (CNE).
O Presidente da República português escusou-se hoje a comentar "o processo eleitoral em curso" em Angola e desejou que as cerimónias fúnebres José Eduardo dos Santos decorram "num clima de paz e de normalidade democrática".
O MPLA venceu as eleições gerais de Angola com 51,07%, seguido da UNITA com 44,05% dos votos, divulgou a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola, quando estavam escrutinadas 97,3% das mesas de voto.
O MPLA disse hoje que "tem maioria absoluta suficiente para governar tranquilamente" com a vantagem que leva nos resultados provisórios das eleições de quarta-feira, atribuindo a sua derrota pela UNITA, em Luanda, à "abstenção da sua base militante".