O Chega anunciou na sexta-feira em comunicado que o seu deputado, André Ventura, não vai hoje marcar presença na tomada de posse do Governo em protesto por não ter podido usar da palavra na primeira sessão da nova legislatura.
Um grupo de adeptos do Benfica pediu à direção presidida por Luís Filipe Vieira para pôr fim à “instrumentalização política” do clube pelo partido Chega, em carta aberta publicada hoje na Tribuna Expresso.
A eleição do deputado do Chega explica-se pelos votos do eleitorado descontente com os partidos tradicionais de direita e dos eleitores populistas que o PNR nunca conseguiu conquistar, afirmaram hoje especialistas à Lusa.
O partido Chega teve melhores resultados nas eleições legislativas de domingo onde há menos poder de compra, serviços de saúde, sendo a criminalidade mais baixa que no resto do país, segundo o portal EyeData, disponível em www.lusa.pt.
O presidente do Chega, André Ventura, eleito deputado por Lisboa nas eleições legislativas de domingo, destacou o "feito histórico" do partido, "o mais votado dos partidos pequenos", e rejeitou acordos para formar Governo.
O líder do Chega apelou hoje “à calma” com a eventual eleição de um primeiro deputado à Assembleia da República, garantindo que o seu partido é democrático e “não há razões para alarme”.
O líder do Chega garantiu esta noite que o partido não é racista e não tem “nada contra ninguém”, deixando várias críticas ao atual Governo, considerando-o “uma extrema-esquerda que não cabe na cabeça de ninguém”.
O líder do Chega considerou hoje que o CDS “vai ficar em muito maus lençóis”, depois das legislativas de domingo, adiantando que será “o princípio do fim” do partido de Assunção Cristas e antecipando que vai eleger deputados.
O líder do partido Chega, André Ventura, disse hoje que o ‘caso de Tancos’ é o “símbolo” de um sistema “completamente decrépito” e que, num “país civilizado”, o primeiro-ministro se demitiria e não se recandidatava.
O líder do partido Chega considerou hoje que “é tempo” de o Presidente da República explicar o que sabia sobre o furto de material militar em Tancos, e se Marcelo Rebelo de Sousa sabia “tem de se demitir”.
Nega o discurso de ódio e garante que, a ser eleito, a primeira coisa que fará quando chegar à Assembleia da República será apresentar uma proposta para reduzir o número de deputados. Isso e acabar com as pensões vitalícias. André Ventura foi inspetor tributário e sabe o que a casa gasta, por isso,
O presidente do Chega, André Ventura, entregou hoje na sede do PSD/Madeira uma carta exortando os beneficiários sociais-democratas das subvenções vitalícias a renunciaram ao seu pagamento, referindo que "não podem ser contra em público e delas beneficiar em privado".
O partido Chega manifestou-se hoje contra as subvenções vitalícias e considerou “inconcebível” que políticos condenados continuem a receber estas pensões mensais.
O cabeça de lista da coligação Basta às eleições europeias, André Ventura, considerou hoje à agência Lusa que os resultados ficaram aquém do objetivo, mas o resultado dá “muita força para as eleições legislativas”, em outubro.
Pessoais, diretas e sem ordem definida. Questionámos os cabeças-de-lista nacionais às eleições no Parlamento Europeu, que decorrem este domingo, 26 de maio, sobre temas fora da agenda política. Se fosse um herói de ficção, André Ventura, candidato da coligação Basta, seria o Homem-Aranha.
Teme ser mais conhecido por ser do Benfica e comentar futebol na CMTV do que pelas ideias políticas que defende como líder do Chega e da coligação Basta. Acredita que pode ter um lugar no Parlamento Europeu e já está a negociar alianças com o Vox, a Liga Norte e outros partidos internacionais.
O cabeça de lista europeu e líder da Coligação Basta, André Ventura, acusou hoje o Estado de falhar "completamente" na defesa e valorização do Interior do país.
O cabeça de lista europeu e líder da coligação Basta, André Ventura, disse hoje que espera que o partido Vox, da extrema-direita espanhola, possa estar na campanha portuguesa, tendo indicado que "em princípio" os dirigentes se vão reunir.
O cabeça de lista da coligação Basta, André Ventura, manifestou-se hoje "muito contente" pela inclusão daquela formação política no apelo ao voto do Patriarcado de Lisboa nas redes sociais, apesar da "cedência à pressão" da retirada dessa publicação.
André Ventura vai continuar como cabeça de lista da coligação Basta nas eleições para o Parlamento Europeu (PE), em 26 de maio, decidiram na noite de ontem, em reunião, os líderes das forças políticas que apoiam e integram a coligação.
André Ventura, o cabeça-de-lista da coligação Basta às eleições europeias, colocou o seu lugar à disposição depois de não comparecer no debate que decorreu na noite de segunda-feira, 13 de maio, na RTP3 para, ao invés, fazer comentário desportivo na CMTV, à mesma hora. A decisão gerou celeuma dentro
A coligação BASTA!, que junta o Partido Popular Monárquico (PPM), o Partido Cidadania e Democracia Cristã (PPV/CDC), o partido Chega e o movimento Democracia 21, assumiu hoje que o objetivo nas eleições europeias é eleger eurodeputados.
O Tribunal Constitucional (TC) aceitou a coligação constituída pelo Partido Popular Monárquico (PPM), Partido Cidadania e Democracia Cristã (PPV/CDC), Chega e Democracia 21, intitulada “BASTA!”, depois de não ter aceitado as duas primeiras.
O Tribunal Constitucional (TC) decidiu aceitar a inscrição como partido político do Chega, fundado pelo ex-autarca André Ventura, lê-se num acórdão ao qual a agência Lusa teve hoje acesso.