A Comissão Europeia considerou hoje "equilibrado" o pacto conseguido na cimeira do clima (COP 24) de Katowice, Polónia, que define as regras que permitirão aplicar o Acordo de Paris para as alterações climáticas.
Como é sabido, 200 países estão reunidos em Katowice, na Polónia, sob o patrocínio das Nações Unidas, para ver o que se pode fazer para contrariar as terríveis mudanças climáticas que já estão a afectar o Planeta e no extremo podem levar è devastação dos seus habitantes.
A Cimeira do Clima das Nações Unidas (COP24) termina esta sexta-feira, na Polónia, com expectativa sobre se representantes de quase 200 países são capazes de se comprometer a salvar milhões de pessoas das consequências das alterações climáticas.
Os 50 países mais vulneráveis às alterações climáticas apelaram esta quinta-feira para que haja resultados concretos para que se evite o seu desaparecimento, na cimeira do clima das Nações Unidas (COP24), que termina na sexta-feira na Polónia.
Numa avaliação preliminar apresentada na cimeira do clima COP24, a União para o Mediterrâneo afirmou que o aquecimento global afetará de forma mais grave a região mediterrânica e terá sérias consequências económicas e ambientais.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, advertiu esta quarta-feira para o risco de fracasso da cimeira do clima (COP24) de Katowice (Polónia) e assegurou que "falhar um acordo não seria apenas imoral, seria suicida”.
Cientistas portugueses na Universidade de Exeter, no Reino Unido, desenvolveram um sistema que utiliza drones para criar modelos em três dimensões (3D) de zonas costeiras e calcular os impactos da subida do nível do mar devido às alterações climáticas.
Com a expectativa que de Katowice saia um livro de regras fechado para a implementação do Acordo de Paris, o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, diz que Portugal leva à conferência do clima das Nações Unidas um “ótimo exemplo” de um país que “vai mesmo ser neutro em carbono em 2050”. S
Este ano, 2018, foi o segundo mais quente no Ártico desde 1900, quando começou a haver registos das temperaturas, de acordo com um relatório hoje divulgado.
O ex-vice-presidente norte-americano, Al Gore, prémio Nobel da Paz 2017, considerou hoje “insultuosa” a posição dos Estados Unidos, da Arábia Saudita e da Rússia na conferência das Nações Unidas sobre alterações climáticas (COP24) que decorre na Polónia.
O Brasil anunciou hoje que reduziu as emissões de gases com efeito de estufa em quase 1,3 mil milhões de toneladas este ano, graças à redução do desmatamento e melhoria no tratamento da terra.
O Comité Olímpico Internacional (COI), FIFA, UEFA, Roland Garros e as organizações dos Jogos Olímpicos Tóquio2020 e Paris2024, entre outras entidades, manifestaram esta terça-feira vontade de contribuir para a luta contra o aquecimento global.
"Temos quase o mesmo clima que a Champagne há 100 anos", diz Chris Foss, professor de inglês especializado em ciência da vinha. Com o aquecimento global, os produtores de vinho ingleses vêm aqui uma oportunidade: os seus vinhos espumantes estão a ganhar qualidade e rivalizam com o champanhe.
A produção em larga escala de biocombustíveis pode ser tão prejudicial para a biodiversidade como as alterações climáticas, segundo um estudo hoje divulgado.
Portugal é o 14.º país do mundo com melhor desempenho no combate às alterações climáticas, com bons resultados nas energias renováveis, mas ainda com fraco desempenho nos transportes, segundo um índice internacional de uma organização não governamental.
“Gás, carvão, petróleo debaixo de solo” gritaram hoje cerca de 50 manifestantes, em Lisboa, em defesa do clima, em frente da sede de uma empresa de exploração de combustíveis fósseis com projetos em Portugal.
Ativistas de cinco organizações preocupadas com o futuro do planeta foram hoje à principal artéria comercial do Porto para “fazer soar o alarme” quanto ao aquecimento global e lembrar que todos podem contribuir para o limitar.
O presidente norte-americano, Donald Trump, criticou mais uma vez hoje o acordo de Paris sobre o clima, considerando que o movimento dos “coletes amarelos” em França é a prova de que o pacto “não funciona”.
A maior extinção da história na Terra, que marcou o fim do período permiano, há cerca de 252 milhões de anos, foi causada por alterações climáticas, indica uma investigação hoje divulgada.
O mundo precisa de ser neutro em carbono até 2050 se quiser limitar o aumento do aquecimento global a 2ºC. Facto ou estimativa, certo é que este foi o compromisso assumido no Acordo de Paris, firmado em 2015, e que o mundo está hoje mais longe do objetivo traçado. Seja qual for a solução, esta tem d
O Presidente português considerou na terça-feira que as relações entre Portugal e a China vivem talvez o momento "melhor de sempre na história" e deu como certa uma aliança luso-chinesa numa "luta ativa" contra as alterações climáticas.
Katowice, cidade polaca de tradição industrial e capital da Silésia é, entre 2 e 14 de dezembro, a capital global da luta contra as alterações climáticas. A medida de avaliação do sucesso ou do insucesso de mais esta cimeira do clima não poderá voltar a ser as palavras, mas sim a dimensão e a credib
Lisboa, Abrantes, Fundão, Talavera de la Reina, Madrid. 11 horas de viagem que começaram com pompa e circunstância no Terreiro do Paço e acabaram com três pessoas de volta de um carregador da Tesla em Espanha. Um “gajo experiente faria menos meia hora”. Um carro tradicional faria menos quatro.