O XXIV Governo Constitucional, liderado por Luís Montenegro, tem um total de 59 membros, os mesmos do primeiro executivo de António Costa, entre os quais 17 mulheres como secretárias de Estado e dois ministérios totalmente no feminino.
A dirigente socialista Luísa Salgueiro defende que o PS, PSD e CDS devem procurar um "equilíbrio negocial" que permita a viabilização do Orçamento do Estado para 2024, mas condiciona o voto dos socialistas à capacidade de diálogo da AD.
Os presidentes das câmaras de Valpaços e de Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real, vão suspender o mandato para assumir na terça-feira as funções de deputados no parlamento, eleitos pela Aliança Democrática (AD).
A Aliança Democrática (AD) venceu as eleições de 10 de março com a margem mais curta da história da democracia para o segundo partido, 54 mil votos ou 0,84 pontos percentuais, segundo os resultados provisórios.
O presidente do Governo dos Açores espera um Governo da AD de "concretizações" nas questões da República que estão pendentes com a região, contrariamente ao que aconteceu com o anterior, liderado por António Costa (PS).
O PS e a coligação PSD-CDS-PPM vão receber cerca de seis milhões de euros anuais de subvenção anual e o partido ADN, apesar de não ter conseguido qualquer mandato, tem direito a 339 mil euros.
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas (PSD), afirmou hoje que a Aliança Democrática (AD) não vai governar com o Chega, lembrando que o líder dos sociais-democratas, Luís Montenegro, foi claro sobre o assunto durante a campanha eleitoral.
O ex-social-democrata Eduardo Teixeira foi hoje eleito pelo Chega, tornando-se num dos cinco deputados na Assembleia da República do círculo eleitoral de Viana do Castelo, com dois deputados do PS e, outros tantos, da Aliança Democrática (AD).
Um pequeno grupo de ativistas climáticos atingiu hoje com tinta vermelha o hotel de Lisboa utilizado pela Aliança Democrática para acompanhar a evolução dos resultados eleitorais.
O partido Alternativa Democrática Nacional (ADN) apresentou hoje uma queixa à Comissão Nacional de Eleições (CNE) contra a Aliança Democrática (AD), criticando a publicidade através dos meios de comunicação "com a desculpa" de enganos entre ADN e AD.
A Aliança Democrática (AD) apelou hoje à Comissão Nacional de Eleições (CNE) para que promova o “voto esclarecido” devido à semelhança de nomes nos boletins, o que tem motivado pedidos de repetição do ato eleitoral.
O líder do PSD, Luís Montenegro, disse hoje que está muito tranquilo e otimista, relativamente ao resultado das eleições legislativas, afirmando que todos os elementos relevantes para a ponderação dos portugueses estão em cima da mesa.
O presidente do PSD assegurou hoje a um professor e dirigente sindical que, com a Aliança Democrática (AD), tanto o tempo como o mérito contarão para a progressão na carreira, e garantiu que "isso é indiscutível".
O ex-Presidente da República Cavaco Silva apelou hoje ao voto na AD, alertando que optar por “partidos de protesto extremistas” contribuirá apenas para eleger o líder socialista, Pedro Nuno Santos, que diz não ter perfil para primeiro-ministro.
O presidente do PSD apelou hoje aos eleitores para que se mobilizem até 10 de março para dar, não apenas uma vitória à AD, mas "condições de estabilidade e governabilidade" a um executivo que possa liderar.
O cabeça de lista da AD por Santarém afirmou no dia de ontem que Portugal tem perdido investimento por “falsas razões climáticas”, defendendo que “sempre existiram fenómenos extremos”, e avisou que agricultores já falam em organizar milícias armadas perante “os roubos nos campos”.
O presidente do PSD ouviu hoje um professor em Trás-os-Montes pedir-lhe mais exigência na escola pública e admitiu que a reintrodução de provas de aferição poderá dar lugar, a prazo, a um regresso de exames.
O secretário-geral do PS reiterou hoje que não inviabilizará um Governo minoritário da AD "se ficar em segundo no quadro de uma maioria de direita" enquanto o líder do PSD continuou sem esclarecer se viabilizará um governo socialista.
O líder da AD pediu hoje ao secretário-geral do PS para "virar a página do discurso" e deixar de "jogar à politiquice", na campanha eleitoral, e dar resposta "às ambições, às necessidades, aos desafios" dos portugueses.
O ex-Presidente da República Cavaco Silva apelou hoje a uma “mudança política” protagonizada pela Aliança Democrática (AD), no lançamento de um livro onde esteve ao lado de Luís Montenegro, Pinto Balsemão e Manuela Ferreira Leite.
O debate entre Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro foi “razoavelmente esclarecedor” e clarificador quanto aos programas eleitorais do PS e do PSD, mas sem grande impacto no movimento dos indecisos, segundo politólogos.
O secretário-geral do PS anunciou hoje que, se perder as eleições, não apresentará nem viabilizará moções de rejeição do programa de um Governo liderado pelo PSD, sem se comprometer da mesma forma com um eventual primeiro Orçamento.
O líder do PSD afirmou hoje, em Coimbra, que não se resigna com um país "que deixa fugir para o estrangeiro os seus jovens", considerando que é preciso criar mais riqueza para reter as pessoas no país.
As acusações do PAN à AD de desvalorizar os direitos das mulheres aqueceram hoje o debate entre os dois líderes, com Inês Sousa Real a criticar Luís Montenegro por aceitar na coligação “alguém que ache legítimo bater numa mulher”.