Afinal, quem é mais perigoso, Trump ou Biden? O 25 de Novembro serviu de pretexto para falar de política nacional e internacional, de democracia e de 'wokismo', de um mundo em mudança." A entrevista com Jaime Nogueira Pinto, que entre ser governado por pacóvios portugueses ou por alemães inteligentí
O ministro da Defesa Nacional enalteceu hoje o papel dos comandos do Exército nos acontecimentos do 25 de Novembro de 1975 e considerou que esquecer esta data significaria sacrificar "o melhor do 25 de Abril".
O Presidente da República enquadrou hoje o 25 de Novembro como um "passo muito importante" no caminho para a liberdade e a democracia aberto pelo 25 de Abril, defendendo que "não existe contradição" na evocação das duas datas.
PSD, Chega, IL e CDS-PP saudaram hoje a evocação parlamentar inédita do 25 de Novembro de 1975, com os sociais-democratas a defenderem que a data une e o Chega a considerar que este “é o verdadeiro dia da liberdade”.
O PS considerou hoje que equiparar as comemorações do 25 de Novembro às do 25 de Abril é um “caminho de reabertura de feridas há muito saradas”, enquanto o BE qualificou a sessão de “solene disparate”.
Rosas brancas adornam a Sala das Sessões da Assembleia da República, onde se assinala hoje pela primeira vez o 25 de Novembro de 1975, mas também cravos vermelhos no peito de alguns deputados à esquerda.
O chefe do Estado-Maior da Armada disse hoje à Lusa que não marcou presença na sessão solene do 25 de Novembro na Assembleia da República por estar em Angola para participar numa reunião das Marinhas da CPLP.
Se fosse vivo, Mário Soares recusaria participar nas comemorações do 25 de Novembro no parlamento. A convicção é de Joaquim Vieira, jornalista e autor de uma biografia de Mário Soares, agora atualizada com novos factos do final da vida do ex-Presidente da República.
Pezarat Correia e Sousa e Castro recusaram participar na sessão evocativa do 25 de Novembro de 1975 na Assembleia da República, considerando que a data está a ser deturpada e não pode ser equiparada ao 25 de Abril.
Os críticos da atual direção do BE criticam a participação do partido nas comemorações do 25 de Novembro, considerando tratar-se de “uma farsa” e fazer-se “em nome de ansiadas alianças com o centro”.
A sessão no parlamento evocativa do antigo Presidente da República Mário Soares, dia 06 de dezembro, véspera do centenário do seu nascimento, seguirá o modelo de cerimonial a aplicar na sessão que assinalará o 25 de novembro.
A sessão solene da operação militar de 25 de novembro no parlamento vai seguir o modelo da cerimónia dos 50 anos do 25 de Abril, sendo apenas encurtados em 30 segundos os discursos dos representantes dos partidos.
O antigo Presidente da República Ramalho Eanes aceitou o convite do presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, e estará presente na sessão solene evocativa do 25 de Novembro de 1974.
Os deputados do PCP vão faltar à sessão solene do 25 de Novembro no parlamento, anunciou hoje o secretário-geral do partido, considerando que quem está a promover essa efeméride pretende “relançar a ofensiva contrarrevolucionária contra Abril”.
A Associação 25 de Abril recusou o convite do presidente da Assembleia da República para assistir à sessão comemorativa do 25 de Novembro no parlamento por considerar que representa uma "clara deturpação dos acontecimentos vividos" na caminhada do MFA.
A IL antecipou-se hoje ao porta-voz da conferência de líderes e anunciou que o parlamento, por maioria, decidiu realizar uma sessão solene do 25 de Novembro de 1975 com um modelo semelhante à cerimónia do 25 de Abril.
O Presidente da República vai ser convidado para encerrar a sessão solene do 25 de Novembro no parlamento, que terá honras militares e hino nacional, mas será mais curta do que as cerimónias do 25 de Abril.
O PCP decidiu hoje não indicar deputados para o grupo de trabalho criado pelo parlamento para decidir o formato da sessão solene do 25 de Novembro de 1975, que deverá ficar fechado daqui a cerca de duas semanas.
Esquerda e direita parlamentar colidiram hoje perante a deliberação do CDS de comemorar anualmente o 25 de novembro de 1975, embora o PS aceite a intenção da IL de assinalar essa data quando se completarem 50 anos.
Os historiadores José Pacheco Pereira, Jaime Nogueira Pinto e Irene Pimentel recusaram hoje a ideia de que o 25 de Novembro tenha tido o envolvimento militar do PCP, salientando que o partido não pretendia criar uma “Cuba na Europa”.
O historiador José Pacheco Pereira considerou hoje que o PS tem uma “atitude incompreensível” sobre o 25 de Novembro de 1975, “diminuindo-se a si próprio” e ao “papel fundamental que teve”, o que atribuiu à ignorância dos seus dirigentes.
O CDS-PP entregou hoje um projeto de deliberação para que a Assembleia da República realize anualmente uma sessão solene evocativa do dia 25 de Novembro de 1975.
O secretário-geral do PCP considerou hoje que há quem queira comemorar o 25 de Novembro "não pelo que foi, mas pelo que gostariam que tivesse sido", questionando se também se pretende comemorar datas como o 11 de Março.