O Twitter pode não ser a maior rede social do universo, mas tem um peso político superior aos seus concorrentes. As trapalhadas do novo dono, Elon Musk, estão a ter efeitos inusitados, que põem em causa até a sua sobrevivência.
Asra Farabi nasceu em Teerão em 1979. Tem os mesmos 43 anos que o regime teocrático fundamentalista instalado pelo aiatola Komeyny. Ela participou nos protestos de há três anos por todo o Irão contra o disparo do preço dos combustíveis e a vida com a carestia, agravada pelo embargo ocidental. O prot
O “whitewashing” é um fenómeno conhecido e que tem agora paralelo com o #greenwashing#, em relação ao Ambiente. O branqueamento, a lavagem de marca, disfarçando-a de causas nobres ou de eventos mediáticos e de aparência magnífica, é um fenómeno em que muitas empresas se disfarçam de responsabilidade
Pelas 12:07, a FPF, preocupada com o facto de Ronaldo não gostar da comida da cantina, marca almoço num restaurante perto da Cidade do Futebol. É o “Capricciosa”, em Carcavelos. Bruno Fernandes decide que, doravante, é por esse nome que tratará Cristiano Ronaldo.
A liberdade passa pela aceitação da divergência e do conflito, com respeito pelo adversário e por regras comuns. A América que respeita estes valores da liberdade mostrou que está desperta.
Se nos transportarmos até à Jerusalém do princípio do primeiro milénio, aterraremos numa cidade que é parte do Império Romano. Que línguas se falariam lá?
Tanto os países que odeiam tudo o que é norte-americano, como aqueles que dependem dos Estados Unidos para sobreviver, seguem com ansiedade uma competição que, em última análise, depende de uma nação dividida por fracturas inexoráveis, com votantes cuja ignorância e motivações são maioritariamente a
Quando me finar (não vos sei dizer quando nem quanto representará essa perda para o mundo) vou ter um conjunto alargado de textos sobre o aeroporto de Lisboa.
Mário Wilson disse que qualquer treinador se arrisca a ser campeão pelo Benfica, mas Roger Schmidt está a correr riscos ainda maiores: fazer disparar expectativas reprimidas dos benfiquistas.
O resultado destas eleições e o que vem a seguir está muito incerto. O mais inquietante é o tribalismo que, com delirantes teorias conspirativas, está a pôr em causa a qualidade da democracia na América.
Serão as línguas de povos sem escrita mais simples do que as línguas com padrão escrito? É fácil pensar que sim — só que não é o que encontramos na realidade.
O conceito grego de democracia (“demos”, povo, e “kratos”, poder) foi proposto pelos pensadores modernos no século XVIII e tornou-se uma proposta generalizada no século XIX. Hoje é uma ideia universal, mas a prática tem-se mostrado muito mais complicada.
No passado, apostava-se em políticas de reforma. Hoje, apostamos em políticos na reforma. Jovens? Não existem. Os políticos velhos fazem-se passar por jovens; os políticos jovens querem parecer velhos.
Durante muito tempo, a tecnologia era um “clube fechado” de rapazes, porventura em virtude de as mulheres terem menos apetência para certos estudos, entre eles as engenharias e programação.
Tivemos os negacionistas da Covid, também os que recusam que estejamos em emergência climática. Agora, no Brasil, temos a escalada da realidade alternativa que se traduz pela rejeição da eleição como apuramento supremo de uma escolha democrática.