Os pais da menina de nove anos com a camisola da selecção marroquina, no calor da vitória, expuseram-na à critica de todos. À critica dos fãs do Ronaldo.
As palavras que usamos têm histórias riquíssimas. Algumas vieram de muito longe, há muito tempo — e todas, novas e antigas, vão mudando gradualmente com a passagem dos séculos. Neste mês de Dezembro, vamos à procura da origem da palavra «Natal» (com alguns desvios pelo caminho).
Como espectáculo, o futebol é uma maravilha que enleva multidões. Como negócio, é o exemplo mais acabado de todas as aldrabices e injustiças deste mundo. Só não vê quem não quer ver.
O que o Qatargate deixa à vista, designadamente a Moscovo e a Pequim, mas também à cidadania europeia, é que há (houve) elites do Parlamento Europeu disponíveis para, fora de todo sistema de valores éticos, serem compradas.
Gostava de cortar o cabelo mantendo uma ligeira assimetria. Odiava almoços ou jantares extensos. E sentia a mesma aversão face a conflitos, não queria desordem ou discussão. Gostava de tentar compreender os outros, deixava-se compreender só até certo ponto.
O dirigente do Partido Socialista e antigo candidato à presidência da Câmara Municipal de Oeiras, Marcos Sá, dirige uma carta aberta ao atual presidente da autarquia a propósito das cheias que esta semana assolaram o distrito de Lisboa.
Com a derrota presidencial de Jair Bolsonaro e o país profundamente dividido, esperava-se um golpe militar, uma revolução, ou, inversamente, uma transição relativamente pacífica. Afinal a situação é muito mais complicada.
Um campeonato da Europa e uma Liga das Nações. Os dois únicos títulos na cidade do Futebol têm mão de Fernando Santos. Os resultados falam por si e por ele. O ar de quem dormiu no banco de trás do carro, os tiques e o fato cinzento não ajudam à imagem. E talvez por isso, os haters das redes sociais
Sinal mais de Portugal frente ao país do sinal mais. Frente a canivetes, trouxemos uma moca de Rio Maior. Se eles guardam o dinheiro como guardam a sua baliza, aproximar-se-á, brevemente, novo colapso do sistema financeiro.
É improvável que alguma vez saibamos quanta fortuna foi gasta pela monarquia absoluta da família Al Thani para acolher ao longo destas quatro semanas o Mundial de futebol de 2022. Estima-se que está investido mais do que o custo da organização de todos as anteriores 21 edições do Mundial. É legítimo
O poder político chinês, encabeçado por Xi Jinping, está confrontado com um dilema: não quer renunciar à política “zero covid”, mas percebe que é insustentável manter em confinamento centenas de milhões de pessoas que estão furiosas.
O meu pai faz anos e decidi oferecer-lhe uma volta ao mundo. Seria óptimo oferecer-lhe uma viagem mesmo a sério, mas como não é possível, partimos a bordo da palavra «pai».