A equipa já campeã mundial aceita, assim, ter quebrado o regulamento de controlo de custos por ter ultrapassado o teto de 145 milhões de euros.
No entanto, esta é considerada uma "infração menor" por o montante gasto em excesso ser inferior a cinco por cento do valor permitido (de acordo com as conclusões da Federação Internacional (FIA), a Red Bull utilizou cerca de 500 mil euros a mais, o que equivale a 0,37 por cento do valor permitido).
Em comunicado, a FIA revela que a escuderia "sempre se mostrou cooperante" com a investigação, fornecendo "todos os elementos solicitados", pelo que, conclui a FIA, "não há indícios de má-fé".
Assim Red Bull aceitou pagar uma multa de sete milhões de euros e sofrer uma Penalização Desportiva Menor, que se traduz numa redução de cerca de 10 por cento no tempo de utilização do túnel de vento para o desenvolvimento do seu monolugar.
A escuderia britânica vai, ainda, assumir todas as custas processuais.
Fica, assim, afastado o espetro de perda de pontos na temporada de 2021, que poderia implicar a perda do título de pilotos para o neerlandês Max Verstappen, conquistado após um duelo com o britânico Lewis Hamilton (Mercedes) na última corrida da temporada, em Abu Dhabi.
AGYR // VR
Lusa/Fim
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