Em conferência de imprensa, o chefe dos bombeiros de Seul, Choi Seong-beom, adiantou que, pelo menos, 25 pessoas estavam a receber manobras de reanimação, noticia a agência Efe.

Um balanço anterior, também feito pelo chefe dos bombeiros de Seul, apontava para 59 mortos, tendo o responsável alertado que o número de vítimas mortais poderia aumentar à medida no decorrer dos trabalhos de socorro.

Segundo as autoridades, as pessoas terão sido esmagadas até à morte, depois de uma grande multidão ter começado a avançar num beco estreito perto do Hotel Hamilton, um importante local de festa em Seul.

O Presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, emitiu uma declaração a apelar aos funcionários para assegurarem um rápido tratamento aos feridos e reverem a segurança dos locais de festividade.

Também instruiu o Ministério da Saúde para enviar rapidamente equipas de assistência médica em caso de catástrofe e garantir camas no hospital vizinho para tratar os feridos.

Os meios de comunicação locais disseram que cerca de 100.000 pessoas afluíram às ruas de Itaewon para as festividades de Halloween, que foram as maiores desde o início da pandemia de covid-19.

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