De acordo com a autoridade madeirense, os passageiros foram transportados em 2.909 aeronaves (voos comerciais), traduzindo variações homólogas de 41,1% e 32,7%, respetivamente.
"Quando comparado com setembro de 2019 [período pré-pandemia de covid-19], verificou-se um crescimento de 30,0% no movimento de passageiros e de 27,2% no movimento das aeronaves", refere a DREM em comunicado.
Cada aeronave, considerando conjuntamente as que aterraram e descolaram, transportou, em média, cerca de 143 passageiros (136 em setembro de 2021), no aeroporto da Madeira, enquanto no do Porto Santo o valor não ultrapassou os 97 passageiros (84 no mês homólogo).
"Em setembro de 2022, o movimento de passageiros doméstico e internacional nos aeroportos da Região Autónoma da Madeira registou variações homólogas positivas, com o tráfego doméstico a crescer mais (+44,7%) que o internacional (+37,5%)", adianta a DREM no comunicado, esclarecendo que, face ao mesmo período antes da pandemia (2019), o tráfego doméstico cresceu 34,6% e o internacional 25,6%.
A DREM indica também que no Aeroporto da Madeira o tráfego de passageiros distribuiu-se equitativamente entre o tráfego doméstico (48,2% do total) e o tráfego internacional (51,8%), tendência que se tem verificado desde julho de 2021.
Já no Aeroporto do Porto Santo há uma predominância significativa do tráfego doméstico, com valores superiores a quatro quintos do tráfego total (82,2% do total).
Em setembro de 2022, os voos regulares nos aeroportos da região representaram 92,4% do total de aeronaves movimentadas e 93,7% dos passageiros (88,2% e 89,7% no período homólogo, respetivamente).
A autoridade regional de estatística informa, por outro lado, que nos primeiros nove meses deste ano, os passageiros embarcados e desembarcados nos aeroportos do arquipélago ascenderam a 1,5 milhões, sendo que metade corresponde ao tráfego exclusivamente entre aeroportos localizados em território nacional (49,8% do total no seu conjunto) e outra ao internacional (50,2%).
O Reino Unido foi o principal país de origem e de destino dos voos internacionais dos aeroportos da região (35,9%), seguido da Alemanha (22,7%) e da França (8,3%).
DC // VAM
Lusa/Fim
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