“Queremos reduzir permanentemente os nossos encargos administrativos em 30% em todo o grupo” com “consequências em cerca de 8.000 empregos” que “não vamos ocupar ou eliminar” e que corresponde a cerca de 10% da sua força de trabalho, indicou em comunicado o grupo, que tem quase 70 mil funcionários em todo o mundo.
A operadora indicou paralelamente fortes prejuízos, nos lucros e no volume de negócios.
Diante de uma cessação quase total das suas atividades, o grupo desbloqueou em abril um empréstimo de emergência garantido pelo estado alemão de cerca de 1,8 mil milhões de euros, que “devem ser pagos num período muito curto de tempo”, salientou na mesma nota.
É por isso que “o grupo está a implementar” um “programa global” com “reduções significativas de custo”, para que a atividade “possa continuar”, mesmo “num mercado enfraquecido”, acrescentou.
O grupo, no entanto, mostra-se otimista: “As pessoas querem viajar” e “a Europa está gradualmente a reabrir”.
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