O saldo negativo representa uma quebra de 13,7% relativamente a igual período do ano anterior e de menos 10,6% em comparação a abril, de acordo com dados publicados pelo Ministério das Finanças japonês.
As exportações japonesas caíram 28,3% no quinto mês de 2020, para 4,2 mil milhões de ienes (cerca de 35 mil milhões de euros), enquanto as importações diminuíram 26,2%, para cinco mil milhões de ienes (cerca de 42 mil milhões de euros).
Por país, o Japão registou com o maior parceiro comercial, a China, um défice de 385 mil milhões de ienes (3,2 mil milhões de euros ), menos 2,3% do que o saldo negativo em termos homólogos.
Com os Estados Unidos, o segundo maior parceiro comercial, Tóquio obteve um excedente de 10,3 mil milhões de ienes (85 milhões de euros), uma redução de 97,4% em relação ao ano anterior.
Com o terceiro parceiro comercial, a UE, o Japão registou um défice de 211,3 mil milhões de ienes (cerca de 1,8 mil milhões de euros), o que representa uma diminuição de 21,1% em relação a igual período de 2019.
Já com o Brasil, o país asiático reduziu o défice em 8%, para 31,98 mil milhões de ienes (264 milhões de euros), enquanto o saldo negativo com o Chile foi reduzido em 22%, para 47,5 mil milhões de ienes (393 milhões de euros).
Com o México, o Japão registou um défice de 3,9 mil milhões de ienes (32 milhões de euros), em contraste com o excedente de 32,2 mil milhões de ienes (266 milhões de euros) em maio de 2019.
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