Em comunicado, a equipa dá conta de que a ressonância magnética revelou “alguns problemas” em tendões dos dois pulsos e o agravamento da lesão no ombro direito do piloto natural de Almada, permanecendo em dúvida para a 18.ª e penúltima prova do Mundial.
“Depois dos exames que fiz na Austrália, no domingo, descobri alguns problemas nos tendões dos dois pulsos, mas nada de preocupante. Também vimos que a lesão no meu ombro piorou”, explicou o piloto português, citado pelo comunicado da equipa francesa pela qual alinha nesta primeira época na classe rainha do mundial de motociclismo de velocidade.
Nesta altura, Oliveira ainda não decidiu sobre a participação na corrida de domingo.
“Em conjunto com a KTM, estamos a tentar decidir o que fazer com esta informação e, também, a pensar no futuro”, sublinhou.
Contudo, o patrão da equipa, o francês Hervé Poncharal, manifestou-se “otimista” quanto à recuperação do português para a corrida.
“A boa notícia é que não há nenhuma fratura, está a curar a cada dia, mas ainda temos de esperar pela confirmação de que poderá alinhar, pelo que estamos bastante otimistas”, disse Poncharal.
No sábado, Miguel Oliveira sofreu uma queda no final da reta da meta do circuito de Phillip Island, na Austrália, quando seguia a 300 quilómetros/hora na quarta sessão de treinos livres do GP australiano.
A duas provas do final do campeonato, o piloto português é 17.º classificado, com 33 pontos.
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