A formação dos ‘dragões’, que lidera destacado o Grupo C com seis pontos, assumiu o comando do jogo aos 4-3, mas encontrou sempre dificuldade, dadas as faltas técnicas cometidas e a eficácia do ponta Magnus Bramming, para abrir vantagem.
O FC Porto chegou ao intervalo a vencer por 17-15, com um golo de Rui Silva nos derradeiros segundos, após o guarda-redes Alfredo Quintana ter defendido um livre de sete metros e ter negado o empate a 16-16 e o décimo golo a Magnus Bramming.
Entrou melhor o Holstebro na segunda parte, e tirou partido dos quase quatro minutos em que o FC Porto esteve sem marcar para empatar 17-17, com um golo de Magnus Bramming, o seu décimo, na recarga a um livre de sete metros defendido por Alfredo Quintana.
Fábio Magalhães voltou a fazer mexer o marcador para aos portistas (18-17), que abriram, pela primeira vez na partida, para uma vantagem de três golos aos 20-17, que mantiveram até aos 23-20, altura em que os dinamarqueses reduziram para um golo (23-22).
O equilíbrio e a alternância de golos foram uma constante na parte final do encontro, em que o Holstebro logrou empatar 25-25, depois de o FC Porto ter desperdiçado três situações para finalizar e Alfredo Quintana ter evitado por duas vezes essa possibilidade.
Nos minutos finais do encontro, marcado por sucessivas igualdades (26-26, 27-27, 28-28, 29-29 e 30-30) sobressaiu a eficácia de Miguel Martins na marcação de golos decisivos, que permitiu ao FC Porto vencer por 33-31 e somar o terceiro triunfo na prova.
Miguel Martins e António Areia, ambos com seis golos, seguidos de perto por Rui Silva, com cinco, foram os principais marcadores da equipa do FC Porto. O ponta Magnus Bramming, com 14 golos, foi o jogador em destaque no Holstebro.
FC Porto e Holstebro voltam a defrontar-se no próximo sábado, no Dragão Caixa, no Porto, para a quarta jornada do Grupo C da Taça EHF.
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