Na Loja Verde do Estádio José Alvalade, o líder ‘leonino’ enfatizou a “altura importante” em que esta obra é lançada, apesar da formação de Jorge Jesus estar a atravessar um momento menos positivo, ao cair para o terceiro lugar da I Liga.
“É um livro que é lançado numa altura importante, boa, uma altura em que realmente o Sporting tem de olhar para a sua história, tem de olhar para a sua realidade, tem de ter orgulho na mesma. Olhamos com muita alegria e muita esperança para o nosso futuro”, afirmou Bruno de Carvalho.
Com a promessa de uma reedição da obra já em maio, o presidente do clube de Alvalade ‘aconselhou’ os responsáveis a contar com a conquista do título pelos ‘leões’. “Os nossos resultados vão começar a ser certinhos, mas se em maio vai fazer já um novo lançamento, eu aconselho uma sobrecapa em que se põe ‘O Almanaque do Campeão’, que é para isso que nós todos vamos lutar dentro e fora do campo”.
O presidente do Sporting reiterou ainda que a conquista do título nacional de futebol, que escapa aos ‘leões’ desde 2001/02, será “um capítulo muito importante” para a história do clube.
Depois de reivindicar recentemente que o Sporting detinha 22 títulos de campeão nacional, ao invés dos 18 historicamente atribuídos aos ‘leões’, Bruno de Carvalho acabou por apadrinhar o lançamento do “Almanaque do Leão”, que contabiliza apenas 18 títulos oficiais em vez dos 22 por si reclamados com a inclusão do Campeonato de Portugal, disputado nas primeiras décadas do século XX.
“Neste livro estão 18 títulos. O Campeonato de Portugal, apesar da designação de campeonato, era uma prova disputada por eliminatórias e, por isso, é a antecessora da Taça de Portugal. Mas seria bom a Federação tomar uma posição definitiva, pois houve outras equipas a ganhar. Não foi só o Sporting. O Benfica também ganhou, o Marítimo, a Olhanense”, esclareceu Rui Miguel Tovar.
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