“Já agimos judicialmente, nada disto é novidade. Há várias providências cautelares interpostas e a CF vai ser obrigada a fazer aquilo que não quer, que é levar-nos a eleições. Garantidamente!”, disse o ex-presidente do Sporting na apresentação da sua sede de candidatura.
De resto, Bruno de Carvalho reiterou que não reconhece a CF por esta ser anti-estatutária e ilegal e que na Assembleia Geral do passado dia 23 de junho muitos sócios que votaram pela destituição do Conselho Diretivo o fizeram para que houvesse eleições e uma renovação da sua equipa diretiva.
O ex-presidente ‘leonino’ acrescentou que a maioria dos sócios que foram votar em 23 de junho desconheciam a existência de uma nota de culpa, que foi lida no pavilhão Atlântico em voz baixa, contra os elementos do Conselho Diretivo que se mantinham em funções.
Recordou ainda as declarações de Jaime Marte Soares, presidente da Mesa da Assembleia Geral, que afirmou que ele [Bruno de Carvalho] podia concorrer às eleições já depois da sua destituição e acusou os demais candidatos à presidência do clube de falta de coragem por não quererem que vá a votos.
Questionado sobre a desistência do candidato Zeferino Boal a favor de José Maria Ricciardi, foi irónico: “Enquanto sportinguista fiquei preocupado, pois tratava-se de um excelente candidato, que acha que Ricciardi é melhor candidato do que ele. Estou ansioso por debater e a ir a votos com Ricciardi e os restantes candidatos, é assim que se faz a democracia.”
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