Acho simpático da tua parte partilhares no Facebook tudo o que diz respeito ao meu trabalho, mas comentares com aquele cãozinho a rir já é demais. Usa antes um “lol” como fazes de vez em quando para pareceres jovem rebelde. Acho mais graça.
Era para estar a aqui a escrever sobre o Sporting – Benfica de ontem mas, convenhamos, o jogo foi uma merda. Nada que seja surpreendente no futebol português, mas ainda assim há sempre esperança que um jogo entre estas duas equipas seja, no mínimo, menos enfadonho que um documentário de 90 minutos s
Tive esta ideia de negócio há dias e achei genial. Nem o Miguel Bate-Punho se lembraria deste nível de empreendedorismo. Claro que o adjectivo “genial” está mais usado que piadas da Maddie, a desculpa “não me lembro” do Ricardo Salgado e do avançado do Canelas e do que a minha dignidade ao sair do L
Não está assim tão difícil arranjar casa como nos querem fazer parecer. As pessoa é que querem viver todas em palacetes, daqueles todos luxuosos com um quarto onde dá para uma cama de pessoa e meia, uma sala com um sofá de dois lugares (dois lugares!) e uma kitchnette com um bico de fogão e mini-fri
O Dia das Mentiras tem a mesma graça que ver um episódio de Batanetes ou levar um pontapé nas costas. Vou ser pai, vou emigrar para a Zâmbia, o Mickael Carreira é bom cantor. Ai que giro, que original escrever isto no Facebook todos os anos a 1 de Abril. Vê-se que se esforçaram para brincar às menti
P*tas e vinho verde, como tanta gente resumiu a frase desse infame holandês, um tal de Jeroen Dijsselbloem (claro que fui ao Google copiar o nome como toda a gente fez para o insultar no Facebook), que se dirigia ao Sul da Europa, incluindo o melhor, o mais bonito, o mais justo, o mais perfeito país
O poder feminino (não confundir com supremacia) e a igualdade de género não são só importantes, são urgentes. É urgente que entre género as oportunidades de carreira sejam iguais, os salários sejam iguais, o trato seja igual.
Ontem por diversas razões passei por uma série de sítios de Lisboa que foram alvo das obras malditas. Essas mesmo, as obras que foram o maior pesadelo de sempre na vida dos lisboetas, logo atrás do terramoto de 1755 e do pic-nic com o Tony Carreira.
É. A existência do Dia da Mulher é ridícula e a culpa, como é evidente, é do homem. Se o mundo fosse um lugar normal, não teria sequer que haver o Dia da Mulher. Não devia ser preciso haver um dia para celebrar uma das coisas mais óbvias da condição humana: a igualdade.
Vejo por aí parangonas, berros e hashtags a celebrar os 10 anos da despenalização do aborto. A última vez que vi alguém festejar tanto um genocídio estava de braço hirto ao alto e um bigode que só lhe fazia de tapete ao nariz.
Imaginem. O nosso sistema seria presidencialista e em vez do tio Marcelo que dança com velhas e dá mergulhos de Inverno, teríamos um pato bravo que andava de descapotável, logo que os posts de Facebook batessem nos 18 Celsius, e que se chamava Donaldo Trãpe.