As organizações sindicais, que incluem as federações nacionais dos Professores e da Educação (Fenprof e FNE) estiveram hoje reunidas durante a manhã, em Lisboa, para fazer um balanço do ano letivo e decidir como continuar a luta a partir de setembro.

Em conferência de imprensa, em Lisboa, o secretário-geral da Fenprof anunciou que, na ausência de respostas do Governo às principais reivindicações, incluindo a recuperação do tempo de serviço, os docentes vão manter a contestação.

A primeira greve já está agendada para 6 de outubro, depois do Dia Mundial do Professor, que se assinala na véspera.