Matarella, que foi reeleito Presidente a 29 de janeiro, apesar de ter manifestado a intenção de se “aposentar”, pediu uma redução da verba que lhe é destinada, calculada por lei com base na pensão que recebe pelos seus anos como professor universitário, foi hoje divulgado num comunicado.
O Presidente confirmou também que no seu novo mandato, que tem a duração de sete anos, não será aplicada ao seu salário pessoal a atualização com base no índice de preços ao consumidor, o que representaria um aumento de cerca de 16.000 euros.
Sergio Matarella, que já tinha reduzido o seu vencimento no primeiro mandato como chefe de Estado, também não receberá, nem agora, nem futuramente, a pensão vitalícia como ex-deputado, segundo a nota.
Em maio passado, o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, renunciou ao salário correspondente ao exercício do cargo, de cerca de 110.000 euros ilíquidos por ano, de acordo com a documentação publicada no Portal de Transparência do Governo.
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