De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos passou de 4.756 para 4.902 (+146), enquanto o de infetados subiu de 169.836 para 176.807 (+6.971).
Os mesmos dados referem que o número de doentes recuperados é de 78.267, mais 3.535 do que no dia anterior.
A região do continente mais afetada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África, com 2.161 mortos, tendo passado nas últimas 24 horas os 50 mil casos (51.330).
A África Austral é a segunda região com mais casos (46.011) e com 933 mortos, a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente (43.434), e o segundo com mais mortos (908).
A África Ocidental regista 795 mortos e 39.936 infeções, a África Oriental tem 592 vítimas mortais e 20.599 casos, enquanto na África Central há 421 mortos em 18.931 infetados.
O Egito é o país com mais mortos (1.166) e passou as 30 mil infeções (31.115), seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 690 vítimas mortais e 9.935 infetados.
Marrocos totaliza 208 vítimas mortais e 8.071 casos, a Nigéria regista 333 mortos e 11.844 infetados, enquanto o Gana tem 42 mortos e 9.168 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.368 casos, registando 12 mortos.
Cabo Verde tem 536 infeções e cinco mortos e São Tomé e Príncipe contabiliza 499 casos e 12 mortos.
Moçambique conta 354 doentes infetados e dois mortos e Angola tem 86 casos confirmados de covid-19 e quatro mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 1.306 casos e 12 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 392 mil mortos e infetou mais quase 6,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,8 milhões de doentes foram considerados curados.
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