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Várias organizações assinalaram a importância de um reforço da ajuda humanitária para Moçambique, que enfrenta agora o ciclone Kenneth, menos de dois meses depois da passagem do Idai, que matou pelo menos 603 pessoas no país.
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O ciclone, que a Organização Meteorológica Mundial (OMM) diz ser “um novo incidente sem precedentes”, atingiu a zona norte de Moçambique na quinta-feira, perto da fronteira com a Tanzânia, com rajadas de vento que alcançaram os 270 quilómetros por hora.
A organização não-governamental (ONG) Amnistia Internacional (AI) sublinhou hoje que o país continua “drasticamente subfinanciado”, tendo apenas recolhido 88 milhões de dólares (78,87 milhões de euros) dos 390 milhões de dólares (340,58 milhões de euros) necessários para um plano de recuperação pós-Idai e reforçou um apelo à comunidade internacional.
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