“Tenho boas expetativas. Acho que o Aliança tem feito uma grande campanha aqui na Madeira”, afirmou.
Pedro Santana Lopes falava à Lusa no Funchal, onde se encontra para apoiar a campanha eleitoral do partido, que tem Joaquim Sousa como cabeça de lista.
Hoje, a lista do Aliança começou a ação de campanha no Mercado dos Lavradores, tendo Santana Lopes sido o alvo das atenções com constantes pedidos de beijos, abraços e fotografias.
Depois foi a vez de uma volta pelo centro do Funchal, onde foram distribuidos lápis e panfletos, e o líder voltou a ser interpelado por várias pessoas.
Pelo caminho, o Aliança encontrou os candidatos do PAN – Pessoas, Animais e Natureza e do Chega, que estavam também a fazer campanha pelo centro do Funchal.
No final, Pedro Santana Lopes decidiu ir dar uma volta de autocarro para “conhecer melhor o ambiente”.
Sobre as eleições, o presidente do Aliança disse que o ato eleitoral de domingo “acaba, quase de certeza, com um ciclo, um ciclo de uma maioria absoluta monocolor”.
“E a votação é muito imprevisível. Como é que os madeirenses perante isto tudo vão reagir e distribuir os seus votos? Estudos apontam para a possibilidade de elegermos representação e é isso que espero que aconteça”, frisou.
Para o líder partidário, “a Madeira e a assembleia regional ganharão muito se tiverem uma pessoa com a qualidade do Joaquim Sousa”.
As eleições regionais legislativas da Madeira decorrem no domingo, com 16 partidos e uma coligação a disputar os 47 lugares no parlamento regional.
PDR, CHEGA, PNR, BE, PS, PAN, Aliança, Partido da Terra-MPT, PCTP/MRPP, PPD/PSD, Iniciativa Liberal, PTP, PURP, CDS-PP, CDU (PCP/PEV), JPP e RIR são as 17 candidaturas validadas para estas eleições, com um círculo único.
Nas regionais de 2015, os sociais-democratas seguraram a maioria absoluta - com que sempre governaram a Madeira - por um deputado, com 24 dos 47 parlamentares.
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