Durante esta operação, os soldados franceses libertaram dois polícias malianos que eram reféns dos ‘jihadistas’ e fizeram um prisioneiro, precisou o chefe de Estado francês sem dar mais pormenores.
Macron falava perante a comunidade francesa no segundo dia da sua visita à Costa do Marfim.
O exército francês utiliza as expressões “neutralizado” ou “deixado fora de combate” sem precisar se se trata de mortos ou de prisioneiros, mas uma fonte próxima da presidência indicou que os “terroristas” tinham sido “mortos”.
“Este sucesso considerável, é o compromisso das nossas forças, o apoio que oferecemos ao Mali, à região e à nossa própria segurança”, adiantou Emmanuel Macron.
“Tivemos perdas, tivemos também vitórias esta manhã graças ao envolvimento dos nossos soldados e da operação Barkhane”, sublinhou
A operação ocorreu cerca de um mês depois da morte de 13 soldados franceses numa colisão entre dois helicópteros durante uma “operação de combate” em Liptako, na região de Ménaka, nos confins do Mali, do Níger e do Burkina Faso, onde a força anti-‘jihadista’ francesa realiza regularmente operações contra grupos armados.
O Presidente francês passou a noite de sexta-feira para hoje com as tropas francesas em Abdjan.
Macron deverá encontrar-se hoje com o seu homólogo do Níger, Mahamadou Issoufou, para preparar a cimeira sobre o Sahel prevista para 13 de janeiro em Pau (sudoeste de França) e para a qual estão convidados os presidentes do G5 Sahel (Burkina Faso, Chade, Mali, Mauritânia e Níger).
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