"As famílias foram informadas da situação", disse o responsável numa conferência de imprensa. Isso significa que dos 26 reféns que devem voltar ao seu país nas próximas semanas segundo o estipulado no acordo, apenas 18 estão vivos.
A primeira fase deste processo - que durará seis semanas e que começou a 19 de janeiro, dia em que cessaram os combates no território palestiniano - deverá permitir a libertação de 33 reféns em troca da libertação de mais de 1.900 palestinianos detidos por Israel.
Sete mulheres feitas reféns nos ataques do Hamas a Israel de 07 de outubro de 2023 já regressaram a casa após as duas primeiras trocas, realizadas a 19 e 25 de janeiro.
Na madrugada de hoje, Israel indicou que tinha em mãos uma lista que há muito exigia ao Hamas sobre o estatuto de todos os reféns, vivos ou mortos.
"Esta lista coincide com a dos serviços de informação israelitas", esclareceu Mencer, sem adiantar os nomes dos reféns mortos.
*Com agências
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