Dimitris Tzanakopoulos confirmou que o número de mortos confirmados devido aos incêndios é de pelo menos 20, referindo que existem também 69 feridos que foram hospitalizados, alguns dos quais em estado critico.
Os incêndios devastaram casas, destruirão viaturas e obrigaram a diversas evacuações, com as autoridades a declararem o estado de emergência e a pedirem ajuda europeia.
As chamas levaram também a que muitos turistas e também cidadãos gregos fugissem do fogo para as praias a leste de Atenas, tendo sido resgatados com recurso a embarcações.
O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, antecipou o seu regresso à Grécia a partir de Bósnia-Herzegovina, para acompanhar a situação a partir do Centro de Coordenação Unificado e manifestou a sua esperança de que, apesar das condições meteorológicas, possa ser possível controlar os diferentes focos de incêndio espalhados pelo país.
Já o ministro da Administração Interna (Ordem Pública), Nikos Toskas, pediu cautela aos cidadãos e sugeriu que os incêndios podem ter sido provocados.
Centenas de bombeiros continuam a tentar controlar os grandes incêndios que assolam a Grécia desde o início da tarde de segunda-feira, mas os trabalhos estão a ser dificultados por ventos fortes.
Um dos incêndios, a cerca de 50 quilómetros de Atenas, obrigou à evacuação de três localidade, onde reduziu a cinzas dezenas de casas e causou o encerramento ao tráfego durante dezassete quilómetros da autoestrada de Olímpia, que liga a capital com o Peloponeso, porque as chamas estão muito próximas da estrada.
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