
Numa queixa apresentada ao Tribunal Federal de Boston, Harvard classificou a proibição de matricular estudantes internacionais como uma "violação flagrante" da Constituição dos EUA e de outras leis federais.
A universidade alega ainda que a medida teve um "efeito imediato e devastador" sobre a universidade e mais de 7 mil estudantes portadores de visto.
"Com um golpe de caneta, o governo tentou apagar um quarto do corpo estudantil de Harvard, estudantes internacionais que contribuem significativamente para a Universidade e a sua missão", lê-se.
"É o mais recente ato do governo em clara retaliação ao exercício dos direitos da Primeira Emenda por Harvard, ao rejeitar as exigências do governo para controlar a governação, o currículo e a 'ideologia' do seu corpo docente e alunos", acrescentou a universidade.
A notícia está a ser avançada pela Reuters.
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