O presidente do sindicato, Jorge Alves, explicou aos jornalistas que após a vigília de janeiro realizada junto à residência do primeiro-ministro “lamentavelmente nada mudou” e que “o Ministério da Justiça continua com a mesma posição de não mudar nada em relação aos guardas prisionais”.
“Hoje vai seguir um novo pré-aviso de greve para o último fim de semana de julho e para o primeiro de agosto e outras formas de luta virão para manifestarmos, junto do ministério e do primeiro-ministro, que o governo não está a praticar equidade com outras forças de segurança e serviços”, disse Jorge Alves.
O sindicato exige a aplicação da pré-aposentação de acordo com o praticado na PSP, a atualização da tabela remuneratória, a promoção a guarda prisional e ocupação dos lugares existentes nas categorias, uma regulamentação do horário de trabalho e um subsídio de turno e o aumento dos quadros de efetivos.
O primeiro período de greve iniciou-se hoje e termina no sábado.
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