A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) esclareceu à Agência Lusa que foram testadas 149 pessoas da instituição, entre utentes e funcionários.
Dessas 20 pessoas estão positivas. O primeiro caso surgiu na segunda-feira passada.
De acordo com a ARSLVT, os casos positivos e os contactos de alto risco "estão em isolamento".
Com a colaboração da Proteção Civil Municipal, da GNR e da autoridade de Saúde, os utentes positivos e negativos foram divididos por pisos dentro do lar e as instalações foram desinfetadas, disse o presidente da Câmara de Mafra, Hélder Sousa Silva, à Lusa.
A ARSLVT esclareceu ainda que não há cruzamento das equipas prestadoras de cuidados.
Para a substituição dos funcionários infetados, foi "pedido reforço através da Cruz Vermelha, tendo já havido resposta parcial aos recursos solicitados, e o centro de saúde irá ajudar com profissionais de enfermagem a tempo parcial até retorno das enfermeiras do quadro da instituição, que se encontram em quarentena por serem consideradas contactos de alto risco".
O autarca adiantou que o lar foi reforçado com quatro auxiliares, dois enfermeiros e dois funcionários na cozinha.
Mafra, no distrito de Lisboa, regista desde o início da pandemia 593 casos positivos, dos quais 70 estão ativos, 506 recuperaram e 17 morreram, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado hoje pelo município.
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