Houve também 800.000 novas infeções, um dos números diários mais elevados em mais de um ano de crise pandémica, aumentando o total global para 87,5 milhões.
Estes aumentos devem-se principalmente ao crescimento elevado do número de casos diários (440.000 no último dia) e de mortes (um recorde de 7.800) na América, o que fez disparar o número total de infeções e mortes neste continente, em mais de um ano da pandemia, para 38 milhões.
Na Europa, com 28 milhões de casos acumulados e 622.000 mortes, registou 273.000 casos e 6.000 mortes nas últimas 24 horas, embora, por agora, não se verifique uma tendência para um crescimento elevado em relação às semanas anteriores, adianta a OMS.
Os EUA continuam a ser o país mais afetado, com 21 milhões de casos, seguido da Índia (10 milhões) e do Brasil, que no último dia registaram um número recorde de casos diários (87.000, elevando o total para 1,9 milhões).
A Rússia, com 3,3 milhões, está, no entanto, em curva descendente, ao contrário do Reino Unido, com 2,9 milhões de casos.
Em França (2,7 milhões de casos), Itália (2,2 milhões) e Espanha (dois milhões), a curva positiva diária está novamente a subir, mas ainda não atingiu o pico de novembro.
A Alemanha (1,8 milhões de casos no total) mostra alguma estabilização após semanas de forte subida, enquanto a Colômbia continua a apresentar números diários recorde, com 1,7 milhões de casos positivos.
O número de pacientes recuperados é de 64 milhões, e dos 23 milhões de casos ativos, 0,5% (108.000) estão em estado grave ou crítico.
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