“O texto permitirá uma nova ronda de audiências sem respeitar os direitos de defesa do Presidente”, refere a Casa Branca em comunicado.
No documento é referindo que os direitos da Casa Branca continuam “indefinidos, obscuros e incertos".
A resolução de oito páginas divulgada hoje solicita audiências abertas e exige que o comité de informações apresente um relatório em que constem as suas conclusões e recomendações.
Prevê-se que a Câmara dos Representantes vote a resolução na quinta-feira, já que os Democratas pretendem rejeitar as queixas de Donald Trump e dos seus aliados Republicanos de que o processo de destituição é ilegítimo e injusto.
Num telefonema realizado em meados de julho, Trump terá pedido e incentivado o homólogo da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, a avançar com uma investigação a Hunter Biden, filho do ex-vice-Presidente dos Estados Unidos, durante os dois mandatos de Barack Obama, e candidato às eleições primárias do Partido Democrata Joe Biden.
A divulgação desta informação, através de um denunciante, e as suspeitas então levantadas em redor do líder norte-americano levaram a presidente da Câmara dos Representantes, a Democrata Nancy Pelosi, a anunciar, em 24 de setembro, que a câmara ia dar início a um inquérito parlamentar com vista a um processo de destituição de Trump.
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