A edição deste ano decorre até dia 13 de junho e conta com um total de 294 pavilhões e com a presença de 626 marcas editoriais/editoras, ocupando 23 mil metros quadrados, ou seja, mais 3.000 metros quadrados do que em 2017, revelou o secretário-geral da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), Bruno Pacheco, na apresentação do certame.
Uma das principais novidades é a hora de encerramento da feira de segunda a quinta-feira, que passa das 23:00 para as 22:00, o que faz com que a “Hora H” – momento de descontos especiais — seja também antecipada uma hora, respondendo assim a um apelo dos editores, que consideram ser um horário mais adequado para famílias com crianças.
Outra novidade deste ano é a mais do que duplicação das áreas de sombra, que se alargam a todas as zonas de descanso, como praças, áreas de alimentação e zona do passadiço onde estão localizadas as esplanadas, segundo o diretor da feira, Pedro Pereira da Silva.
Esta edição vai contar também com um espaço ‘selfie’, para tirar e partilhar fotografias panorâmicas da cidade, e com uma nova coleção de ‘merchandising’, na qual a cortiça estará presente.
No recinto estará patente uma exposição retrospetiva de todas as edições da feira, intitulada “88 anos de imagens com história”, onde se poderá revisitar o certame desde o início dos anos 30 do século XX, quando se realizava no Rossio.
A feira foi aumentada para norte e para oeste, onde ficará a zona de ´showcooking`, que regressa reforçada em relação a 2017, e contará com uma arruada de leitura para os mais jovens que pretende mobilizar também as famílias, no âmbito do Plano Nacional de Leitura.
O ‘site’ da feira do livro, que na edição de 2017 registou mais de 150.000 visitas por dia, continuará a disponibilizar toda a programação diária do certame.
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