Com apenas dois atores, Catarina Wallenstein e Pedro Lacerda este é um espetáculo que propõe uma viagem ao lado mais íntimo que foi também o da Revolução dos Cravos: a transformação ocorrida no seio das relações familiares. A encenação é de João Garcia Miguel.

Segundo a sinopse, a peça fala sobre "um casal que atravessa o tempo de uma revolução e lhe soçobra".

"Em Heróis do Impossível, homem e mulher são símbolos do sentimento trágico com que se viveram aqueles anos. Um olhar sobre a revolução mais íntima que foi também a de abril: as tensões no casamento, subjacentes às novas condições e papéis de homem e de mulher. A força dos opostos na sua máxima tensão. A exaltação da procura pelo que nos falta experimentar. Cinquenta anos depois, vivem-se tempos de vertigens num mundo cada vez mais dilacerado e complexo. Estaremos descrentes? Heróis do Impossível convida-nos a revisitar a ideia de utopia que todas as revoluções trazem e desafia-nos à superação individual por um coletivo maior e um mundo melhor", acrescentam.

Sempre com entrada livre e reserva obrigatória, a peça vai estar no Auditório da Biblioteca Orlando Ribeiro nos dias  20, 23, 24 e 26 abril, às 21h30.

Estará também nos dias 21, 25, 27 e 28 abril no Museu Nacional do Teatro e da Dança às 18h00.

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Esta é uma coprodução entre A Companhia João Garcia Miguel, a Junta de Freguesia do Lumiar, o Teatro Académico de Gil Vicente, o Teatro de Vila Real, o Teatro José Lúcio da Silva e a Câmara Municipal de Almada.

O espetáculo ruma depois para o Cineteatro Municipal de Serpa, a 4 de maio, o Teatro Académico de Gil Vicente, em Coimbra, a 10 de maio, o Teatro Municipal de Vila Real, a 24 de maio, o Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, a 20 de junho e o Auditório Fernando Lopes Graça, em Almada, a 27 de julho.