Estreado em setembro de 2020 em Guimarães, “Catarina e a beleza de matar fascistas” tem interpretações de António Fonseca, Beatriz Maia, Isabel Abreu, Marco Mendonça, Pedro Gil, Romeu Costa, Rui M. Silva e Sara Barros Leitão.
O espetáculo estará em cena até 26 de abril, seguindo depois para uma digressão internacional.
Por seu lado, “Tempo para refletir” é um espetáculo de Ana Borralho e João Galante que questiona a ideia de público como entidade de reflexão.
Em cena de 20 de abril a 02 de maio, esta performance propõe um dispositivo de reflexão e meditação sobre a morte em vida, sobre morrer e voltar a viver, como uma experiência fora-do-corpo.
A reabertura do Teatro Nacional D. Maria II após mais de três meses de encerramento conta ainda com algumas novidades.
“Aurora negra”, o espetáculo que venceu a segunda edição da Bolsa Amélia Rey Colaço e abriu a temporada 2020-2021 do teatro, regressa à sala Estúdio de 10 a 20 de junho, enquanto a encenação de Jorge Silva Melo do texto de Arthur Miller “Morte de um caixeiro viajante” e “Praça dos heróis”, com texto de Thomas Bernhard e encenação de David Pereira Bastos, partem em digressão pelo país no âmbito da Rede Eunice Ageas, já a partir deste mês.
Em agosto, os dois espetáculos estarão em cena em Lisboa, mas no Centro Cultural de Belém, no âmbito da programação de verão.
Dias 29 e 30 de abril estará em cena, na sala Garrett, “Please, please, please” de La Ribot, Mathilde Monnier — que também interpretam — e Tiago Rodrigues.
“O bom combate”, uma encenação de Edna Jaime vinda de Moçambique, é apresentada na sala Estúdio a 06 e 07 de maio, e de 07 a 09 de maio decorrerá, nas duas salas do teatro, o festival Panos.
“Top girls”, um texto de Caril Churchill com encenação de Cristina Carvalhal, estará em cena na sala Garrett de 20 de maio a 05 de junho, enquanto “Distante”, outro texto da autora britânica, com encenação de Teresa Coutinho, será apresentado, de 20 de maio a 06 de junho, na sala Estúdio.
A 08 de junho, nas salas Garrett e Estúdio, será apresentado o festival PT.21, com direção de Rui Horta.
“Bajazet, considerando o teatro e a Peste”, um texto de Jean Racine e Antonín Artaud adaptado e encenado pelo alemão Frank Castorf, subirá ao palco da sala Garrett, dias 9 e 10 de junho.
A 17 e 18 de junho, a sala maior do D. Maria II apresenta “Achas para a fogueira”, um espetáculo do francês Antoine Defoort.
Na sala Estúdio, de 18 a 20 de junho, estará em cena “Nós/nous”, um projeto internacional que pretende aprofundar o intercâmbio da cultura teatral entre França, Galiza e Portugal, pensando-o como um território cénico comum, numa encenação de Thierry Jolivet.
De 24 de junho a 4 de julho, subirá à cena da sala Estúdio o espetáculo “Ainda estou aqui”, com texto e encenação de Tiago Lima, que venceu a 3.ª edição da Bolsa Amélia Rey-Colaço.
Na sala Garrett, de 25 de junho a 4 de julho será apresentado “Calígula morreu, eu não”, uma encenação de Marco Paiva do texto homónimo da autora espanhola Cláudia Cedo.
De 8 a 10 de julho, a sala Garrett estará vocacionada para espetáculos que integrem a programação da edição deste ano do Festival de Almada, encerrando a temporada com a apresentação, de 9 a 8 de julho, na sala Estúdio, com o espetáculo de finalistas da Escola Superior de Teatro e Cinema.
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