A Ucrânia e a Rússia acusam-se mutuamente do bombardeamento desta manhã na cidade de Energodar, no leste do país, nas imediações da central nuclear de Zaporijia, que deixou a maior parte da cidade ucraniana sem eletricidade.
A União Europeia (UE) condenou hoje "fortemente" o decreto do Presidente russo, Vladimir Putin, sobre a "apropriação ilegal" da central nuclear ucraniana de Zaporijia, a maior da Europa, e a criação de uma empresa governamental nesse sentido.
As autoridades da Ucrânia e da Rússia confirmaram hoje que a central nuclear de Zaporijia foi novamente desligada da rede elétrica após os recentes atentados noturnos dos quais os dois países se acusam mutuamente.
Uma nova equipa da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), integrada por quatro peritos, assumiu a missão de apoio e assistência da agência para o nuclear da ONU na central nuclear de Zaporijia, sudeste da Ucrânia e sob controlo russo.
Várias bombas deflagraram hoje perto da central nuclear ucraniana de Zaporíjia, ocupada por tropas russas, e estilhaçaram vidros em alguns edifícios, mas com danos limitados, indicou a Agência internacional de Energia Atómica (AIEA).
A porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, disse hoje que ceder o controlo da central nuclear de Zaporijia à Ucrânia seria condenar a Europa e o mundo a uma "catástrofe nuclear".
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu hoje que Rússia e Ucrânia se comprometam em travar atividades militares perto ou a partir da central nuclear de Zaporijia e que garantam um acordo por um perímetro desmilitarizado.
A missão permanente da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) publicou esta terça-feira o relatório sobre a segurança nuclear e a situação de segurança na central de Zaporijia.
A Rússia acusou hoje a Ucrânia de ter tentado atacar, no sábado, com oito 'drones' o território da central nuclear ucraniana de Zaporijia, controlada pelas forças russas desde o início de março.
O maior complexo nuclear ucraniano e também da Europa deixou de fornecer eletricidade aos territórios controlados pela Ucrânia, informaram hoje as autoridades apoiadas pelo Kremlin, citadas pela agência AP.
A missão da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) enviada para investigar a central nuclear ucraniana de Zaporijia, controlada pelas tropas russas, já se encontra nas instalações, informou a agência nuclear ucraniana Energoatom.
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) vai manter as visitas à central nuclear de Zaporijia, ocupada por tropas russas, na Ucrânia, apesar dos relatos de bombardeamentos nas proximidades, disse o diretor-geral Rafael Grossi.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu sanções contra a indústria nuclear russa devido à "ameaça" sobre a central nuclear de Zaporijia, a maior da Europa, ocupada pela Rússia e alvo de vários ataques na última semana.
Kiev e Moscovo voltaram hoje a trocar acusações sobre a central nuclear de Zaporijia, a maior da Europa, ocupada pela Rússia e alvo de vários ataques na última semana.
A denúncia partiu da operadora de centrais nucleares ucraniana Energoatom. A central nuclear de Zaporijia está sob comando russo, mas continua ainda a ser gerida por trabalhadores ucranianos.
Mais de 170 civis de Mariupol, entre os quais cerca de 40 retirados da siderurgia de Azovstal, chegaram esta noite a Zaporijia, no sudeste da Ucrânia, indicou a agência noticiosa AFP.
Violações ao cessar-fogo pelas tropas russas impede abertura de corredores humanitários. Mais de mil militares da Ucrânia renderam-se às forças da Rússia em Mariupol, cidade cercada há semanas.