A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar o ataque informático de que foi alvo a operadora de telecomunicações Vodafone, designadamente a avaliar os vários componentes e o que está subsequente a esse ataque, disse à Lusa fonte policial.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) esclareceu hoje que as comunicações operacionais estão a funcionar em pleno e que as associações de bombeiros têm a rede de comunicações SIRESP e/ou a Rede Operacional de Bombeiros.
A empresa de pagamentos SIBS, que opera a rede Multibanco, reportou hoje “alguma instabilidade pontual” nos seus serviços desde segunda-feira à noite, devido ao ataque informático à Vodafone Portugal, mas diz que “a generalidade continua a funcionar”.
O INEM indicou hoje que “ativou no imediato o seu plano de contingência” para fazer face aos constrangimentos verificados com a rede Vodafone, garantido que esteve sempre a funcionar o sistema de emergência médica.
As comunicações em casos de emergência estão a ser asseguradas pela rede Siresp na prestação de socorro por parte de corporações de bombeiros, como a de Bragança, devido à avaria que afeta desde segunda-feira a operadora Vodafone.
A operadora Vodafone assumiu hoje que foi alvo de um ciberataque na segunda-feira e disse que não tem indícios de que os dados de clientes tenham sido acedidos e/ou comprometidos, estando determinada em repor a normalidade dos serviços.
A operadora móvel Vodafone disse hoje que os serviços de voz móvel registaram uma "recuperação progressiva a partir das 22:00", embora se mantenham "algumas perturbações nas ligações" para outros operadores.
A operadora móvel Vodafone está hoje a apresentar problemas técnicos, com os clientes a não conseguirem ter acesso aos serviços de telefone e rede de Internet, segundo o portal que controla os problemas e falhas de serviços ‘online’, Downdetector.
A Vodafone Portugal "está a analisar o conteúdo do acórdão" que diz que a operadora tem de restituir aos clientes pagamentos que lhe tenham sido cobrados na ativação automática de serviços adicionais não solicitados, disse à Lusa fonte oficial.
A Vodafone Portugal vai ter de restituir aos clientes os pagamentos que lhes tenham sido cobrados na sequência da ativação automática de serviços adicionais não solicitados, de acordo com o acórdão do Supremo Tribunal de Justiça.
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) aplicou coimas de 1,5 milhões de euros à Meo (Altice Portugal), NOS e Vodafone por corte indevido dos serviços no ano passado, divulgou hoje o regulador.
A AdC acusou esta quarta-feira as operadoras Meo, NOS e Vodafone e a consultora Accenture de restringirem a concorrência "ao combinarem entre si a inserção de 30 segundos de publicidade" para o acesso a gravações automáticas de televisão. As operadoras já reagiram as acusações.
A Autoridade da Concorrência (AdC) acusou as operadoras Meo, NOS e Vodafone e a consultora Accenture de restringirem a concorrência “ao combinarem entre si a inserção de 30 segundos de publicidade” para o acesso a gravações automáticas de televisão.
As empresas de telecomunicações Telefónica, Vodafone e Orange cortaram 4.000 postos de trabalho em Espanha em seis meses para fazer frente à concorrência num setor que, segundo os sindicatos do país, perdeu 23 mil empregos na última década.
A Vodafone Portugal já pode iniciar a exploração comercial das frequências 5G, depois da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) ter aprovado hoje a emissão do título dos direitos de utilização de frequências (DUF) à operadora.
O regresso ao escritório nas três operadoras de telecomunicações históricas será feito em modelo híbrido, tendo a NOS iniciado já o processo, enquanto na Altice Portugal arranca na segunda-feira e na Vodafone Portugal no final do mês.
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) aprovou a renovação, até abril de 2033, dos direitos de utilização de frequências (DUF) da Meo e Vodafone, impondo "obrigações adicionais de cobertura de 100 freguesias", anunciou hoje o regulador.
A Vodafone Portugal "não abdicará de eventuais iniciativas legais", se considerar adequado, no que respeita à alteração das regras do leilão 5G propostas pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), disse hoje à Lusa fonte oficial da empresa.
A Vodafone Portugal considera que é "expectável que a rede acomode as exigências" do novo confinamento, caso os padrões de consumo dos portugueses não se alterem "de forma totalmente inesperada", disse à Lusa fonte oficial.
A Vodafone Portugal apresentou hoje a candidatura ao leilão do 5G e mantém "a esperança" de que algumas das ações em apreciação nos tribunais "possam ainda ocorrer em tempo útil" para promover alterações das regras, disse fonte oficial.
A Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) disse hoje que a Meo (Altice Portugal), NOS e Vodafone Portugal aumentaram as mensalidades das ofertas de serviço triplo (3P) em 3,3% e, "simultaneamente", assistiu-se a uma "redução da qualidade.
A Vodafone Portugal e a NOS assinaram hoje um "acordo histórico" para a partilha de ativos móveis de abrangência nacional, que vai permitir um desenvolvimento mais rápido e eficiente das redes móveis, anunciou a empresa.
O grupo Vodafone pondera não ir a leilão ou licitar menos espectro do 5G (quinta geração) caso as regras propostas pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) para o concurso "não forem alteradas", disse hoje fonte do grupo.
As receitas de serviços da Vodafone Portugal registaram, no primeiro trimestre fiscal terminado em junho, "um ligeiro crescimento de 0,7%" em termos homólogos, para 240 milhões de euros, impactadas pela pandemia, divulgou hoje a operadora de telecomunicações.