O coordenador do Plano Nacional de Vacinação anteviu hoje que, em princípio, as primeiras vacinas contra a covid-19 começarão a ser administradas à população de risco no início de janeiro, um ou dois dias após chegarem a Portugal.
Especialistas da Organização Mundial de Saúde (OMS) defenderam hoje a não obrigatoriedade das vacinas contra a covid-19, preferindo a persuasão e o diálogo com as populações.
Os idosos que vivem em lares devem ter prioridade na vacinação quando França receber as primeiras doses de vacina contra a covid-19, uma vez que num primeiro momento a quantidade será limitada, recomendou a Alta Autoridade de Saúde (HAS).
O Partido Unido dos Reformados e Pensionistas (PURP) solicitou hoje ao governo um “cabal” esclarecimento sobre a polémica relativa a uma proposta de plano de vacinação contra a covid-19, segundo a qual os mais idosos não teriam prioridade.
O primeiro-ministro rejeitou hoje a possibilidade de todos os maiores de 75 anos sem doenças graves não terem acesso prioritário às vacinas contra a covid-19, alegando que "há critérios técnicos que nunca poderão ser aceites pelos responsáveis políticos".
O Facebook anunciou hoje que vai proibir publicações que desencorajem os utilizadores a serem vacinados, destacando a "importância de medidas preventivas na saúde" numa altura em que o mundo enfrenta a pandemia de covid-19.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM), Miguel Guimarães, apelou hoje "às pessoas mais frágeis" para que se vacinem para a gripe sazonal, frisando que "de forma indireta" essa proteção tem efeitos na transmissibilidade do novo coronavírus.
A coordenadora da equipa do Plano Nacional de Vacinação (PNV) esclareceu hoje que a maior parte da quebra registada no número de vacinas administradas nos meses atingidos pela pandemia da covid-19 "tem a ver com a vacinação de adultos e adolescentes".
O Movimento Doentes pela Vacinação (Mova) alertou hoje para uma quebra acentuada da vacinação contra doenças graves, como a pneumonia, no âmbito da pandemia de covid-19, defendendo uma ação de esclarecimento à população por parte das autoridades.
A UNICEF e a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertaram hoje para o impacto da interrupção na administração de vacinas, devido à covid-19, colocando em risco milhões de crianças em todo o mundo.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) sublinharam hoje a importância de os governos nacionais manterem os seus planos de vacinação para evitar um maior impacto da pandemia de covid-19.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) definiu como prioritária a vacinação recomendada para o primeiro ano de vida no programa nacional, lembrando que estas vacinas conferem proteção contra 11 doenças potencialmente graves.
As pessoas que recusam a vacinação “estão a brincar com o fogo”, disse hoje o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, discursando na abertura de um fórum internacional sobre vacinação, em Bruxelas.
Um estudo realizado a nível mundial revelou que as pessoas que vivem em países desenvolvidos têm o nível mais baixo de confiança na vacinação, um resultado que coincide com o auge do movimento anti-vacinas. Na Europa Ocidental, apenas 59% acreditam neste procedimento médico.
Cerca de 75% dos casos de doença pneumocócica invasiva registados na Europa em crianças abaixo dos 5 anos foram causados por um serótipo que não está incluído em qualquer das vacinas disponíveis, segundo um relatório europeu.
A Comissão Europeia e a Organização Mundial de Saúde vão organizar uma Cimeira Mundial da Vacinação em Bruxelas, a 12 de setembro de 2019, para dar à população “uma mensagem inequívoca quanto aos benefícios da vacinação, a importância de prosseguir a investigação para obter melhores vacinas e a nece
Cerca de 53% dos portugueses acredita que as vacinas previnem doenças infecciosas como gripe e sarampo, sendo esta a sétima população da União Europeia (UE) com opinião mais favorável à vacinação como forma de prevenção, foi hoje anunciado.
A comunidade portuguesa na Beira aderiu em massa à vacinação patrocinada por Portugal, especialmente devido à cólera, doença desvalorizada por José Arsénio, o português incontactável que mais preocupava os militares e resgatado esta semana.
O pneumologista Filipe Froes aconselha que se equacione que a vacina da gripe passe a ser gratuita a partir dos 60 anos e que se alargue a recomendação de vacinação para todas as crianças independentemente de terem doença associada.
Portugal é o país da União Europeia com a maior percentagem de população a confiar nas vacinas, considerando-as seguras, efetivas e importantes para as crianças.
A diretora-geral de Saúde garantiu esta quarta-feira que "não há racionamento da vacina da gripe" e que, em caso de necessidade, os centros de saúde devem fazer permutas para responder às necessidades dos utentes.
Pelo menos dois mil cães e gatos serão vacinados este mês em Maputo, no quadro da prevenção da raiva, anunciaram as autoridades do setor da agricultura na capital moçambicana.
Mais de mil casos de sarampo foram registados por mês, em média, no último ano em 30 países europeus, num total superior a 13 mil casos, segundo um relatório do Centro Europeu de Controlo de Doenças.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM), Miguel Guimarães, manifestou-se hoje preocupado com o “pequeno surto de sarampo”, apelando à população para que cumpra o Plano Nacional de Vacinação (PNV).