A Rússia lançou um míssil balístico "experimental" de médio alcance contra a Ucrânia, e não um míssil intercontinental, disse um alto funcionário dos Estados Unidos da América (EUA) em declarações à AFP esta quinta-feira.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, descreveu hoje a Rússia como "o vizinho louco" que está a usar a Ucrânia como "campo de testes", depois de Kiev ter denunciado um ataque russo com um alegado míssil balístico intercontinental.
As forças russas lançaram ao início do dia de hoje um míssil balístico intercontinental, um aerobalístico e sete mísseis de cruzeiro contra "fábricas e infraestruturas críticas" na cidade de Dnipro, no centro da Ucrânia, revelou a Força Aérea ucraniana.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que as minas terrestres antipessoais fornecidas por Washington a Kiev, sob críticas de várias organizações não-governamentais (ONG), são "muito importantes" para travar o avanço do exército russo no leste do país.
Depois de Vladimir Putin assinar esta terça-feira um decreto para autorizar o uso mais alargado de armas nucleares, em caso de ataque à Rússia é importante perceber o que isto significa para o resto do mundo, nomeadamente Portugal. O SAPO24 explica o que significa esta ameaça.
A embaixada dos Estados Unidos em Kiev vai encerrar depois de ter sido alertada para um "possível ataque aéreo significativo" contra a Ucrânia, após Moscovo ter ameaçado responder ao uso de mísseis norte-americanos de longo alcance contra território russo.
A invasão da Ucrânia pela Federação Russa causou estragos ambientais estimados em 71 mil milhões de dólares e causou um aumento importante das emissões de gases com efeito de estufa, declarou terça-feira na capital azeri uma ministra ucraniana.
Os Estados Unidos vão fornecer à Ucrânia minas antipessoais, para reforçar a defesa do país contra a invasão lançada pela Rússia, disse um dirigente governamental norte-americano.
A ameaça de escalada nuclear de Vladimir Putin levanta questões sobre as fragilidades da segurança na Europa e expõe as tensões de um Ocidente habituado à proteção dos EUA. Em entrevista ao SAPO24 o general Isidro Pereira analisa as motivações do Kremlin, o desinvestimento europeu na defesa e os des
Dezenas de países, incluindo Portugal, reafirmaram hoje na sede das Nações Unidas (ONU) o seu apoio à "soberania, independência e unidade da Ucrânia" e exigiram a retirada imediata das forças russas do território ucraniano.
Os Estados Unidos indicaram hoje não ter qualquer indicação de que a Rússia esteja a preparar-se para usar armas nucleares dentro da Ucrânia, reiterando que a atualização da doutrina nuclear russa faz parte de uma "retórica irresponsável".
O presidente francês, Emmanuel Macron, apelou à “razão” ao seu homólogo Vladimir Putin, esta terça-feira, após o líder russo mencionar a possibilidade de recorrer ao uso de armas nucleares devido à escalada do conflito na Ucrânia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano pediu hoje "cabeça fria" face à revisão da doutrina nuclear russa, que alarga a possibilidade de utilização de armas atómicas, considerando que se trata de uma chantagem.
Os presidentes da Comissão Europeia, do Conselho Europeu e do Parlamento Europeu prometeram hoje à Ucrânia apoio da União Europeia (UE) "durante o tempo que for necessário" contra a agressão russa, num "dia de luto e de promessa".
Um ataque russo com 'drones' fez sete mortos e 12 feridos na localidade de Hlújiv, região de Sumy, no nordeste da Ucrânia, disseram hoje as autoridades locais.
O Governo alemão reiterou hoje a recusa em fornecer mísseis Taurus de longo alcance solicitados pela Ucrânia contra a Rússia, mesmo após a luz verde de Washington a Kiev para usar armas semelhantes, mas vai entregar quatro mil drones sofisticados.
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, confirmou hoje a decisão dos Estados Unidos de levantar restrições à utilização ucraniana de armas de longo alcance que permitem atacar até 300 quilómetros dentro do território russo.
O primeiro-ministro escusou-se hoje a comentar diretamente a autorização dada por Washington à Ucrânia para utilizar armas norte-americanas de longo alcance contra a Rússia, dizendo estar sobretudo preocupado com mecanismos diplomáticos para a paz.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apelou h0je aos líderes do G20 no Rio de Janeiro, a apoiarem a soberania da Ucrânia, um dia após autorizar Kiev a usar mísseis americanos de longo alcance contra alvos militares russos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Noel Barrot, reiterou hoje que a utilização de mísseis franceses pelas forças ucranianas contra território russo continua a ser "uma opção".
A Rússia acusou hoje o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de "atirar achas para a fogueira" se se confirmar que autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance em território russo.
O Governo polaco saudou hoje a permissão concedida por Washington à Ucrânia, segundo a imprensa norte-americana, para utilizar armas de longo alcance fornecidas pelos aliados ocidentais em território russo.