Um primeiro navio humanitário fretado pela ONU para transportar cereais ucranianos foi carregado hoje com 23.000 toneladas de trigo e está pronto a sair para o mar, anunciou o ministro das Infraestruturas da Ucrânia.
Kiev e Moscovo voltaram hoje a trocar acusações sobre a central nuclear de Zaporijia, a maior da Europa, ocupada pela Rússia e alvo de vários ataques na última semana.
O presidente da câmara de Setúbal, André Martins, confirmou hoje o arquivamento do inquérito da Inspeção-Geral das Finanças, a quem competem os inquéritos e sindicâncias, sobre o caso da receção de refugiados ucranianos em Setúbal.
O alto representante da União Europeia para os Relações Externas, Josep Borrell, instou hoje a Federação Russa a respeitar os seus compromissos para permitir o trânsito pelo Mar Negro com cereal ucraniano "para que chegue a quem deles necessita".
Envoltos em tecido roxo, onze caixões alinhados aguardam o enterro, cada um perante uma sepultura recém-cavada no cemitério de Bucha. Entre eles há onze desconhecidos, mortos em março durante a ocupação russa desta cidade ucraniana, situada perto de Kiev.
Homens com farda militar visitaram uma prisão em São Petersburgo, onde ofereceram amnistia em troca da integração dos prisioneiros nas forças russas que combatem na Ucrânia, revelou à agência Associated Press (AP) a companheira de um dos presos.
A jornalista russa que criticou em direto na televisão a ofensiva militar na Ucrânia, Marina Ovsiannikova, foi hoje condenada a prisão domiciliária, num caso que a pode levar à prisão efetiva, segundo um tribunal de Moscovo.
A ONU exortou hoje a Rússia e a Ucrânia a cessarem qualquer atividade militar nas proximidades da central nuclear ucraniana de Zaporijia, a maior da Europa e controlada pelo Exército russo, devido ao receio de uma catástrofe nuclear.
Um tribunal de Moscovo multou hoje o jornal independente russo Nóvaya Gazeta em 350.000 rublos (cerca de 5.619 de euros) por disseminar "notícias falsas" e "abusar da liberdade de imprensa".
A força aérea ucraniana afirmou hoje que nove aviões de combate russos foram destruídos com as enormes explosões que sacudiram uma base aérea russa na Crimeia, uma perda negada por Moscovo.
Pelo menos 11 pessoas morreram e outras 13 ficaram feridas por bombardeamentos russos no distrito ucraniano de Nikopol, na região de Dnipro, no sul do país.
A denúncia partiu da operadora de centrais nucleares ucraniana Energoatom. A central nuclear de Zaporijia está sob comando russo, mas continua ainda a ser gerida por trabalhadores ucranianos.
As entregas de petróleo russo a três países europeus através da Ucrânia foram interrompidas após a recusa de uma transação bancária ligada às sanções contra Moscovo, anunciou hoje a empresa russa responsável pelo transporte.
Cerca de 80.000 soldados russos foram mortos ou feridos desde o início da invasão da Ucrânia, disse hoje o número três do Pentágono, Colin Kahl, salientando que os alvos anunciados pelo Presidente russo, Vladimir Putin, ainda não foram atingidos.
O ex-ministro da Defesa ucraniano, Mikhailo Yezhel, foi acusado de alta traição pelo seu papel num acordo para estender a permanência da Marinha russa na Crimeia, em 2010, divulgou hoje o Departamento de Investigação do Estado (SBI) da Ucrânia.
A Rússia pediu hoje aos países com influência juntos da Ucrânia que sensibilizem para o fim dos ataques à central nuclear de Zaporijia, mas a Ucrânia rejeita responsabilidades e acusa as tropas russas de colocar minas na central como forma de chantagem. Guterres já avisou que qualquer ataque à centr
Quatro navios de transporte retidos na Ucrânia devido à guerra receberam hoje autorização para deixar a costa do mar Negro, no âmbito do acordo assinado por Kiev e Moscovo para permitir a retoma das exportações de cereais.
O exército russo destruiu na região de Mykolaiv um arsenal com 45 mil toneladas de munições recentemente enviadas pela NATO para a Ucrânia e abateu mais de 300 militares, de acordo com informações do Ministério da Defesa da Rússia.
O presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, exigiu este domingo uma "resposta mais forte da comunidade internacional" ao que caracterizou como o "terror nuclear russo". Em causa estão os ataques à central nuclear de Zaporijia, com Ucrânia e Rússia a trocar acusações.
A chegada ao Líbano prevista para hoje do primeiro navio de cereais que saiu da Ucrânia, sob um acordo de guerra, foi adiada, disseram hoje o Governo libanês e a Embaixada da Ucrânia no país.
Cinco navios cargueiros foram autorizados a zarpar hoje dos portos ucranianos de Tchernomorsk e Odessa para prosseguir a exportação de cereais, anunciou no sábado o Centro de Coordenação Conjunta (CCC) que está supervisionar as operações.
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, manifestou-se hoje “extremamente preocupado” com o bombardeamento de ontem da maior central nuclear da Europa, sob ocupação russa em território ucraniano.