Motoristas e operadores das plataformas eletrónicas de transporte em veículos descaracterizados (TVDE) vão concentrar-se na quarta-feira no Parque das Nações, em Lisboa, durante a realização da Web Summit, para chamar a atenção para os problemas no setor.
O número de motoristas certificados das plataformas eletrónicas de transporte (TVDE) é agora, três anos depois da entrada em vigor da lei do setor, cinco vezes superior ao existente no final do período transitório de adaptação às novas regras.
Os táxis e os veículos das plataformas eletrónicas (TVDE) vão manter até 31 dezembro de 2021 o uso de separador entre o condutor e os passageiros para proteção contra a covid-19, segundo uma deliberação do Governo hoje publicada.
A Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) alertou hoje o Governo da Madeira para uma eventual crise no setor dos táxis, na sequência da providência cautelar interposta por uma empresa de TVDE, que contesta o novo regime jurídico.
A lotação dos táxis e das viaturas de transporte em veículos descaracterizados a partir de plataformas eletrónicas (TVDE) passará a ficar limitada aos bancos traseiros, que podem ser ocupados na totalidade, a partir de 14 de junho.
Os motoristas das plataformas digitais reúnem-se na quarta-feira em plenário para eleger delegados sindicais e decidir as ações a desenvolver para conseguir melhorar a regulação do setor, reivindicação que defenderam hoje numa audição parlamentar.
A Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) detetou, em 2020, 275 motoristas das TVDE em situação irregular e, este ano, 37 nas mesmas circunstâncias, tendo levantado 99 autos de contraordenação e feito 95 participações ao Ministério Público.
Os motoristas TVDE, que dependem de plataformas móveis para trabalhar, receiam o surgimento de “um novo proletariado digital”, com o degradar da profissão caso o modelo de negócio não venha a ser regulamentado.
A legislação regional limita o número de veículos e empresas disponíveis para prestar serviços na Região e, em resposta, a Uber anunciou que a partir do dia seis de maio vai deixar de operar na região. O objetivo do Governo era aproximar os universos dos táxis e TVDE.
O Chega entregou hoje no parlamento um projeto de resolução que recomenda ao Governo a criação de um subsídio de até 75% das receitas perdidas pelos taxistas e motoristas das plataformas digitais devido à pandemia de convid-19.
Os táxis e os veículos de plataformas eletrónicas vão manter até 30 de junho o uso de separadores entre o condutor e os passageiros para proteção contra a covid-19, segundo uma deliberação governamental hoje publicada.
A Comissão Europeia quer garantir que os trabalhadores de plataformas digitais como a Uber ou a Deliveroo têm direitos laborais assegurados, nomeadamente em situações de doença, acidente ou desemprego, e equaciona uma nova lei dirigida a estes profissionais.
Cerca de 30 motoristas de TVDE manifestaram-se hoje em Lisboa, numa marcha a pé que começou no Marquês de Pombal e terminou junto à Assembleia da República, para exigir a retirada do "multiplicador" da Uber e um aumento de rendimentos.
A Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS) associou-se à marcha lenta dos motoristas TVDE, agendada para sexta-feira, e que pretende chamar a atenção, entre outros, para a necessidade de assegurar os direitos dos trabalhadores.
Dois após a entrada em vigor da lei que regula as plataformas eletrónicas de transporte, há perto de 27.500 motoristas oficialmente certificados, longe dos cerca de seis mil existentes no final do período transitório de adaptação às novas regras.
A Federação Portuguesa do Táxi considera que o alargamento da operação da plataforma de transporte Uber a todo o país traduz a “ganância das grandes multinacionais”, que não se preocupam com os trabalhadores, e sublinhou que não há serviço para todos.
As associações empresariais de transporte individual de passageiros em veículo descaracterizado (TVDE) pediram hoje ao Governo medidas de apoio ao setor, devido à quebra da atividade causado pelo surto do novo coronavírus.
Os serviços de transporte de táxi e de plataformas como a Uber podem continuar a funcionar, mas devem restringir o acesso ao banco da frente e garantir a "renovação do ar e a limpeza das superfícies", foi hoje divulgado.
As empresas de transporte individual e remunerado de passageiros em veículos descaracterizados a partir de plataforma eletrónica (TVDE) consideraram hoje como uma medida natural a intenção da Câmara de Lisboa de condicionar o trânsito na Baixa da cidade.
A plataforma eletrónica de transporte Bolt vai oferecer 16,3% de desconto às mulheres portuguesas para compensar pela diferença na remuneração entre homens e mulheres no país.
Os representantes dos taxistas consideraram hoje que as alterações à circulação do trânsito na zona da Baixa-Chiado, em Lisboa, poderão beneficiar os táxis, com a federação nacional a reivindicar um contingente para os veículos geridos pelas plataformas eletrónicas (TVDE).
O Conselho do Governo Regional da Madeira aprovou hoje a proposta que adapta ao arquipélago a lei que estabelece o regime jurídico da atividade de transporte individual e remunerado de passageiros em veículos descaracterizados a partir de plataforma eletrónica (TVDE).
O ano começou num sobressalto junto dos operadores de transporte. A Uber e a Bolt procederam a uma redução nas tarifas para os clientes, tentando contrariar a época baixa, mas os motoristas queixam-se de que a medida lhes reduziu os rendimentos. A situação expõe o mal estar no setor: há uma petição
Entrada das plataformas eletrónicas de transporte no país está longe de ser pacífica. Operadoras de TVDE consideram que lei foi mais-valia para a mobilidade. Federação Portuguesa do Táxi diz que o setor “perdeu clientes”. O que mudou, um ano após entrada em vigor.